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Rubio espera 'desescalada' na Síria nas 'próximas horas'
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse nesta quarta-feira (16) que espera uma "desescalada" iminente na Síria após o bombardeio israelense a um quartel-general do Exército sírio em Damasco.
Os conflitos eclodiram no domingo entre combatentes drusos e tribos beduínas sunitas após o sequestro de um comerciante de vegetais druso, o que desencadeou uma série de sequestros em retaliação, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
As forças do governo sírio anunciaram sua intervenção na segunda-feira para conter a violência e foram enviadas na terça-feira para a cidade de Sweida, que até então estava sob controle de combatentes drusos.
"Acreditamos que estamos no caminho para uma verdadeira desescalada", disse Rubio a jornalistas no Salão Oval. "Nas próximas horas, esperamos ver um progresso real", acrescentou.
Os confrontos em Sweida, citados por Israel para sua mais recente intervenção militar, devem-se, segundo Rubio, a "rivalidades históricas".
"Isso levou a uma situação lamentável e a um mal-entendido, ao que parece, entre os lados israelense e sírio", declarou o chefe da diplomacia americana.
"Estamos conversando com ambos os lados, todas as partes envolvidas, e esperamos chegar a uma conclusão, mas estamos muito preocupados", disse Rubio ao lado de seu homólogo do Bahrein.
"Queremos que os combates parem", acrescentou Rubio, que também é conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump.
"Estamos muito preocupados com a violência no sul da Síria. É uma ameaça direta aos esforços para ajudar a construir uma Síria pacífica e estável", disse Rubio em um comunicado.
Israel bombardeou o quartel-general do Exército sírio em Damasco nesta quarta-feira, após ameaçar intensificar seus ataques às forças governamentais caso estas não se retirem de Sweida, uma cidade predominantemente drusa no sul da Síria, onde mais de 300 pessoas morreram em vários dias de violência.
Israel, que ocupa e anexou a maior parte das Colinas de Golã sírias — lar de uma população drusa significativa — reiterou nos últimos dias que não permitirá qualquer presença militar no sul da Síria, perto de sua fronteira comum.
Trump tem apoiado fortemente Israel em suas campanhas militares na Faixa de Gaza e no Irã, mas prioriza a diplomacia com os novos governantes da Síria depois que os combatentes islamistas sunitas derrubaram o ex-presidente Bashar al Assad em dezembro.
H.Portela--PC