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Ataque israelense atinge única igreja católica de Gaza e deixa dois mortos
Duas pessoas morreram e várias ficaram feridas, incluindo o pároco argentino Gabriel Romanelli, em um bombardeio israelense que atingiu a única igreja católica da Faixa de Gaza, indicou o Patriarcado Latino de Jerusalém e a Defesa Civil nesta quinta-feira (17).
"Com grande pesar, o Patriarcado Latino confirma que duas pessoas morreram como resultado do aparente bombardeio do exército israelense, que atingiu as instalações da Sagrada Família esta manhã" na Cidade de Gaza, indicou a instituição em um comunicado.
"Rezamos pelo descanso de suas almas e pelo fim desta guerra bárbara. Nada pode justificar o ataque a civis inocentes", acrescentou o Patriarcado após o ataque, que danificou o edifício.
Entre os feridos está o pároco argentino Gabriel Romanelli, que conversava regularmente com o papa Francisco à noite, após o início da guerra entre Hamas e Israel em outubro de 2023.
Fotógrafos da AFP relataram que os feridos foram atendidos no hospital Al Ahli, conhecido como Bautista, na Cidade de Gaza, onde Romanelli também está recebendo cuidados médicos após um ferimento na perna.
O porta-voz da agência de Defesa Civil de Gaza, Mahmud Basal, confirmou os dois mortos "como resultado de ferimentos sofridos em um ataque israelense nesta manhã" no templo.
Israel manifestou sua "profunda tristeza com os danos à igreja da Sagrada Família em Gaza e por quaisquer vítimas civis", adicionando que seu exército está investigando o ocorrido.
"Israel nunca ataca igrejas ou locais de culto, e lamenta qualquer dano a instalações religiosas ou a civis não envolvidos" nos confrontos, acrescentou o Ministério das Relações Exteriores em sua conta no X.
O papa Leão XIV declarou estar "profundamente triste" com o ataque, mas se absteve de mencionar Israel.
"Sua Santidade reitera seu apelo por um cessar-fogo imediato", indicou a Santa Sé no comunicado assinado pelo número dois do Vaticano, o cardeal italiano Pietro Parolin.
A população de Gaza é majoritariamente muçulmana, com apenas mil cristãos, a maioria deles ortodoxos, e, segundo o Patriarcado Latino de Jerusalém, o território palestino conta com 135 católicos.
Desde o início da guerra, membros da comunidade católica se abrigam no templo, assim como alguns cristãos ortodoxos.
- "Totalmente inaceitável" -
Mais cedo, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, atribuiu o ocorrido aos militares israelenses, declarando que "os ataques contra a população civil realizados por Israel há meses são inaceitáveis".
O chanceler italiano, Antonio Tajani, pediu "esclarecimentos" a seu contraparte israelense, Gideon Saar, em um telefonema.
O monsenhor Pascal Gollnisch, diretor da organização de caridade católica L'Oeuvre d'Orient, que se concentra nos cristãos do Oriente Médio, também condenou um ataque "totalmente inaceitável por muitas razões".
"Estamos falando de uma igreja católica conhecida por sua atitude pacífica (...) de pessoas a serviço da população local. Não havia nenhum alvo estratégico, não havia jihadistas naquela igreja. Havia famílias, havia civis, isso é totalmente inaceitável e condenamos veementemente a atitude de Israel", acrescentou.
Nesta quinta-feira, a agência de Defesa Civil de Gaza informou que pelo menos 20 pessoas morreram em outros ataques israelenses em vários pontos do território palestino.
A guerra eclodiu em 7 de outubro de 2023, quando combatentes do movimento islamista Hamas realizaram um grande ataque surpresa no sul de Israel.
Naquele dia, o grupo matou 1.219 pessoas, a maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em números oficiais.
Os milicianos também sequestraram 251 pessoas, 49 das quais ainda são mantidas em Gaza, incluindo 27 que estariam mortas, segundo o Exército israelense.
Em resposta, as forças de segurança de Israel lançaram uma ofensiva em Gaza que matou pelo menos 58.500 palestinos, majoritariamente civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde do território, considerados confiáveis pela ONU.
P.Cavaco--PC