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Dois altos dignatários religiosos vão a Gaza após ataque contra igreja
Os dois mais altos dignitários cristãos de Jerusalém viajaram para Gaza nesta sexta-feira (18), um dia após o ataque israelense que atingiu a única igreja católica do território palestino, causando três mortes e vários feridos - entre eles o padre argentino Gabriel Romanelli.
Esta rara visita à Faixa de Gaza — devastada por mais de 21 meses de guerra entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas — ocorre um dia após o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressar seu "profundo pesar" pelo ataque à igreja, destacando que foi "um disparo indireto".
O ataque atingiu a Igreja da Sagrada Família, onde centenas de palestinos deslocados se refugiaram, matando três pessoas e ferindo outras 10.
É a única igreja católica na Faixa de Gaza, onde a guerra eclodiu após o ataque sem precedentes do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023.
Israel controla rigorosamente o acesso à Faixa de Gaza sitiada, onde a Defesa Civil relatou 14 mortes em novos bombardeios israelenses.
O patriarca católico latino de Jerusalém, Pierbattista Pizzaballa, e seu homólogo ortodoxo grego, Teófilo III, estão liderando uma "delegação eclesiástica" que se reunirá com cristãos em Gaza, anunciaram ambas as igrejas.
Pizzaballa expressou "a preocupação das igrejas da Terra Santa com a comunidade em Gaza" e afirmou que "a delegação se reunirá com membros da comunidade cristã local, oferecendo suas condolências e apoio".
- O papa fala com Netanyahu -
Durante a visita, alimentos e materiais médicos de emergência serão entregues à população civil à beira da fome, segundo a ONU, indicaram os patriarcas.
Na Itália, o chefe da diplomacia, Antonio Tajani, declarou que a delegação chegou com 500 toneladas de ajuda e enfatizou que o governo italiano pediu a Israel que garantisse a segurança das autoridades.
O papa Leão XIV e Netanyahu conversaram por telefone nesta sexta-feira, informou o Vaticano. O pontífice "renovou seu apelo para revitalizar as negociações, com o objetivo de alcançar um cessar-fogo e pôr fim à guerra".
Leão XIV também expressou sua "preocupação com a dramática situação humanitária da população de Gaza", afirmou a Santa Sé.
- "Um refúgio seguro" -
Para o patriarca latino, "atacar um local sagrado que abriga cerca de 600 deslocados, a maioria crianças, é uma flagrante violação da dignidade humana (...) e do caráter sagrado dos locais religiosos, que deveriam proporcionar um refúgio seguro em tempos de guerra".
Desde o início da guerra entre o Hamas e Israel, em outubro de 2023, o padre argentino Gabriel Romanelli, ferido na perna, conversava regularmente à noite com o falecido papa Francisco, falecido em abril.
Há cerca de 1.000 cristãos em Gaza, a maioria ortodoxos, e, segundo o Patriarca, cerca de 135 católicos vivem no território palestino.
L.E.Campos--PC