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Trump processa Wall Street Journal por difamação em caso Epstein
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou nesta sexta-feira (18) um processo contra o magnata da mídia Rupert Murdoch e o jornal The Wall Street Journal pela publicação de um artigo sobre uma suposta carta de aniversário sugestiva que ele teria escrito ao financista Jeffrey Epstein, acusado de crimes sociais.
Os fatos se desenrolaram após dias de pressão sobre Trump por parte de seus próprios apoiadores e aliados, que acusam seu governo de encobrir os detalhes do caso para proteger as elites.
Na quinta-feira, o Wall Street Journal publicou um artigo explosivo que atribui a Trump uma carta com conteúdo obsceno supostamente enviada a Epstein por seu 50º aniversário em 2003, quando o presidente era um magnata do setor imobiliário.
Trump, furioso, advertiu que entraria com uma ação judicial. Nesta sexta, apresentou uma demanda contra o jornal, dois de seus jornalistas e Murdoch, cuja família controla o veículo, por difamação e calúnia. Ele o fez no Tribunal Federal do Distrito Sul da Flórida, em Miami, mas seu conteúdo ainda é desconhecido.
"Estou ansioso para que Rupert Murdoch testemunhe na minha ação contra ele e seu jornal lixo, o WSJ. Será uma experiência interessante!", escreveu Trump horas antes em sua plataforma Truth Social.
O presidente também solicitou à procuradora-geral Pam Bondi que tornasse públicos todos os depoimentos "relevantes" do processo judicial relacionado a Epstein, encontrado morto em sua cela em 2019 antes do julgamento.
Nesta sexta, o Departamento de Justiça pediu a um tribunal federal que autorizasse a publicação de documentos judiciais que levaram à acusação de Epstein em 2019 por tráfico sexual de menores.
Mas esses documentos "se referirão apenas a Epstein e [Ghislaine] Maxwell", sua ex-amante já condenada, e não a outras pessoas, comentou Daniel Goldman, congressista democrata e ex-procurador federal, na rede social X.
Quando perguntado nesta sexta na Casa Branca se planeja solicitar a publicação de outros documentos do caso, Trump não respondeu.
O presidente americano está em apuros há mais de uma semana. Alguns de seus apoiadores acusam o seu governo de tentar silenciar esse caso muito rapidamente.
– 'Estúpidos' –
A morte de Epstein, encontrado enforcado em sua cela, alimentou numerosas teorias não verificadas de que ele teria sido assassinado para evitar revelações sobre pessoas poderosas e ricas.
Em 2008, ele foi condenado a uma curta pena de prisão após se declarar culpado de ter contratado os serviços de prostitutas, incluindo uma menor de idade.
Figuras ligadas ao movimento "Torne os Estados Unidos Grandes Outra Vez", mais conhecido pela sigla em inglês MAGA, fazem campanha há anos pela divulgação de uma suposta lista secreta de clientes de Jeffrey Epstein.
Mas, há cerca de dez dias, o Departamento de Justiça e o FBI, a polícia federal americana, publicaram um relatório conjunto afirmando que não há provas da existência da suposta lista nem de chantagens.
Esses comunicados provocaram uma enxurrada de mensagens indignadas de contas "MAGA" nas redes sociais, que irritaram Trump.
O presidente republicano chamou parte de seus apoiadores de "estúpidos" e lhes pediu que superassem o assunto.
– Desenho –
O jornal afirma que, em 2003, por ocasião do aniversário do financista, Ghislaine Maxwell solicitou a colaboração de dezenas de amigos próximos, incluindo Donald Trump.
A carta, redigida em nome de Trump, inclui várias linhas de texto datilografado dentro do contorno de uma mulher nua desenhada com marcador, e com a assinatura "Donald" no lugar dos pelos pubianos, segundo o jornal.
A carta termina com "feliz aniversário, e que cada dia seja outro maravilhoso segredo", segundo o Wall Street Journal, que diz ter revisado o texto, mas não reproduziu o documento.
Trump qualificou rapidamente o artigo como "falso, malicioso e difamatório".
A.Motta--PC