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Os últimos acontecimentos da guerra em Gaza
Já se passaram quase 22 meses de guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, cuja população corre o risco de morrer de fome, segundo múltiplas organizações internacionais, enquanto Israel continua com seus bombardeios e sem expectativas de um cessar-fogo.
Segundo o balanço comunicado na terça-feira pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, mais de 60.000 palestinos morreram na ofensiva lançada por Israel em resposta ao ataque do movimento islamista em 7 de outubro de 2023, que deixou 1.219 mortos. Tanto do lado palestino quanto do israelense, na maioria dos casos tratam-se de vítimas civis.
Estes são os últimos acontecimentos ocorridos no conflito:
Bombardeios israelenses em Gaza
A Defesa Civil de Gaza anunciou nesta quarta-feira (30) a morte de 14 palestinos em bombardeios e disparos israelenses na Faixa. Dez dessas mortes ocorreram perto de dois pontos de distribuição de alimentos no centro e no sul do território, cercado por Israel.
Segundo o porta-voz da Defesa Civil, Mahmud Basal, os soldados israelenses posicionados em estradas que levam aos locais de distribuição "abriram fogo contra palestinos que tentavam obter ajuda".
Consultado pela AFP, o Exército israelense disse que "estava investigando" o ocorrido.
Países exigem o desarmamento do Hamas
Dezessete países, incluindo Arábia Saudita, Catar e Egito, exortaram na terça-feira o Hamas a entregar suas armas à Autoridade Palestina, durante uma conferência da ONU em Nova York.
"O Hamas deve pôr fim ao controle de Gaza e entregar as armas à Autoridade Palestina", consta na "Declaração de Nova York", que também conta com Brasil, Canadá, Espanha, França, México e Reino Unido entre os signatários.
O texto exige o fim da guerra na Faixa de Gaza, governada pelo Hamas desde 2007.
Reino Unido considera reconhecer o Estado da Palestina
O Reino Unido anunciou na terça-feira que pode reconhecer o Estado da Palestina em setembro, a menos que Israel assuma alguns compromissos, incluindo o de implementar um cessar-fogo em Gaza. Israel denunciou uma "recompensa [ao] monstruoso terrorismo do Hamas".
A França e outros 14 países ocidentais, entre eles Canadá e Austrália, "convidam" as nações de todo o mundo a expressar sua vontade de reconhecer um Estado da Palestina, afirmou nesta quarta-feira o chanceler francês Jean-Noël Barrot.
Por sua vez, a França também havia anunciado que reconheceria oficialmente o Estado da Palestina durante a Assembleia Geral da ONU, em setembro.
"Um oceano"
Na terça-feira, as agências da ONU pediram uma "inundação" de ajuda alimentar em Gaza, e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou que "a rede de ajuda deve se transformar em um oceano".
A Classificação Integrada da Segurança Alimentar (IPC) - uma autoridade nesse tema apoiada pela ONU e por várias organizações humanitárias - afirmou que a crise em Gaza atingiu "um ponto alarmante e mortal".
Fornecimento e distribuição de ajuda
As autoridades israelenses anunciaram que mais de 200 caminhões de ajuda foram enviados por organizações internacionais a Gaza.
Além disso, aviões jordanianos e dos Emirados Árabes lançaram 52 paletes de ajuda, segundo a mesma fonte.
P.Cavaco--PC