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Trump anuncia tarifas ao Brasil e Índia e acordo com a Coreia do Sul
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs novas tarifas ao Brasil e Índia e anunciou um pacto comercial com a Coreia do Sul na quarta-feira (30), enquanto vários países tentam alcançar um acordo com Washington antes que o prazo para negociações termine em 1º de agosto.
Em abril, Trump impôs taxas alfandegárias adicionais a dezenas de países e depois as adiou por 90 dias, até o início de julho, e novamente até 1º de agosto, para dar tempo às negociações comerciais.
Até agora, apenas sete acordos foram anunciados, sendo o último deles com a Coreia do Sul, que terá um sobretaxa de 15% nos seus produtos exportados aos Estados Unidos.
Em sua plataforma Truth Social, Trump afirmou que a Coreia do Sul se comprometeu a investir 350 bilhões de dólares (R$ 1,96 trilhão) nos Estados Unidos e a comprar 100 bilhões de dólares (R$ 560 bilhões) em gás natural liquefeito "ou outras fontes de energia".
Os outros seis países ou blocos são a União Europeia (UE), o Reino Unido e o Japão, cujos produtos sofrerão aumentos de 15%, além de Filipinas, Vietnã e Indonésia.
Em contrapartida, Trump anunciou tarifas de 50% ao Brasil e de 25% às exportações indianas, e advertiu que a iniciativa do Canadá de reconhecer o Estado palestino poderia ter repercussões comerciais.
Trump deu um duro golpe ao Brasil com essas tarifas e com sanções contra Alexandre de Moraes, o ministro responsável pelo processo contra seu aliado de extrema direita, o ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado.
O decreto que estabelece as tarifas exclui produtos essenciais das exportações brasileiras, como suco de laranja, energia, aeronaves civis e seus componentes, fertilizantes, metais preciosos, pasta de celulose ou ferro-gusa, entre outros.
Porém, o café está incluído entre os produtos que serão submetidos a tarifas alfandegárias suplementares de 50%, aplicáveis a partir de 6 de agosto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na quarta-feira que defenderá a soberania do povo brasileiro diante das medidas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos.
- 'Déficit comercial gigantesco com a Índia' -
Ainda na Truth Social, o presidente garantiu que não anunciará outra prorrogação nesta sexta-feira e que as tarifas entrarão em vigor, incluindo 50% aos produtos fabricados com cobre, mas não às importações do metal bruto.
Desde abril, a maioria dos parceiros comerciais dos Estados Unidos paga um mínimo universal de 10%. A partir desta sexta-feira, todas as tarifas que vão além desse percentual serão aplicadas, o que Trump chama de "tarifas recíprocas".
No caso do México, serão de 30% se um acordo não for alcançado antes.
Trump também destinou uma tarifa de 25% para a Índia.
"Temos pouco comércio com eles porque seus impostos estão entre os mais altos do mundo e suas barreiras não tarifárias são as mais abomináveis", disse o republicano nesta quarta na Truth Social.
"Temos um déficit comercial gigantesco com a Índia!", afirmou o presidente.
Trump também observou que a Índia comprou a maior parte de seus equipamentos militares da Rússia e está entre os maiores compradores de petróleo russo, "no momento em que o mundo quer que a Rússia pare de matar na Ucrânia".
E isso, segundo o presidente, justifica uma "penalidade" adicional à tarifa de 25%, que ele não especificou.
A tarifa de 25% anunciada nesta quarta-feira é apenas um ponto percentual menor que a taxa de 26% que ele havia projetado para o país asiático em abril.
Até o momento, as negociações não prosperaram porque a Índia reluta em abrir totalmente o seu mercado aos produtos agrícolas americanos.
A Índia é um dos principais compradores do petróleo russo, sujeito a sanções, e o faz a um preço vantajoso.
O presidente dos Estados Unidos endureceu o tom nos últimos dias em relação a seu homólogo russo, Vladimir Putin, a quem acusa de não querer acabar com a guerra na Ucrânia.
Trump agora ameaça os países que compram petróleo russo, mas também iraniano, com sanções "secundárias", que equivaleriam a tarifas adicionais sobre os produtos desses países.
- Um acordo comercial com o Canadá 'muito difícil' -
As relações comerciais entre o Canadá e os Estados Unidos também foram ameaçadas depois que o primeiro-ministro Mark Carney anunciou que Ottawa prevê reconhecer o Estado palestino durante a Assembleia Geral da ONU em setembro.
"Uau! O Canadá acabou de anunciar que apoia o status de Estado para o território palestino. Isso tornará muito difícil para nós alcançar um acordo comercial com eles", escreveu Trump na Truth Social.
Por outro lado, a Casa Branca informou na quarta-feira que, a partir de 1º de agosto, sua tarifa de 50% afetará apenas as importações de cobre semielaborado e não o cobre refinado, que representa quase a totalidade do metal exportado pelo Chile para os Estados Unidos.
Washington citou preocupações de segurança nacional e uma dependência excessiva de países estrangeiros ao anunciar a medida, que abrange produtos como tubos, fios e canos, e produtos derivados do cobre de uso intensivo, como cabos, conectores ou componentes elétricos.
G.M.Castelo--PC