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Zelensky pressiona por 'mudança de regime' na Rússia após bombardeio mortal em Kiev
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, pediu nesta quinta-feira (31) um aumento da pressão por uma "mudança de regime" na Rússia após uma série de bombardeios que deixaram pelo menos 15 mortos em Kiev, e depois que Moscou anunciou a tomada de uma posição-chave.
Zelensky chamou os bombardeios de "assassinatos exemplares" e afirmou acreditar ser possível pressionar a Rússia a encerrar a guerra, que começou em fevereiro de 2022 com a invasão em larga escala das tropas de Moscou.
"Acredito que é possível pressionar a Rússia a encerrar esta guerra. Ela a começou e é possível forçá-la a encerrá-la", disse Zelensky após os bombardeios russos.
Segundo um balanço dos serviços de resgate, os bombardeios deixaram pelo menos 15 mortos em Kiev, incluindo uma criança de seis anos.
O ataque com drones e mísseis também deixou 145 feridos, entre eles 14 crianças, informou a fonte.
A prefeitura anunciou um dia de luto oficial na capital na sexta-feira.
"Se o mundo não buscar uma mudança de regime na Rússia, isso significa que, mesmo depois do fim da guerra, Moscou continuará tentando desestabilizar os países vizinhos", acrescentou o presidente ucraniano em um discurso online durante uma conferência na Finlândia, que celebra os 50 anos da Conferência de Helsinque, responsável por aliviar as tensões durante a Guerra Fria.
Zelenski pediu ainda que, além de congelar os ativos russos, eles sejam utilizados contra Moscou.
- "Uma manhã horrível" -
Jornalistas da AFP viram prédios residenciais em ruínas, carros carbonizados e bombeiros tentando apagar os focos remanescentes de um incêndio, enquanto as equipes de resgate buscavam sobreviventes entre os escombros.
Timofii, um morador de Kiev, relatou que acordou "com o barulho de um míssil". "Tudo desabou sobre mim, foi aterrorizante", contou esse residente do bairro de Solomianskyi, cujo apartamento foi destruído e que afirmou ter vivido "um pesadelo".
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, reiterou seus apelos por mais pressão sobre a Rússia, depois do que classificou como "uma manhã horrível em Kiev", citando a destruição de edifícios residenciais e os danos a escolas e hospitais.
"É hora de aplicar a máxima pressão sobre Moscou", declarou o chanceler, que afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "tem sido muito generoso e muito paciente" com o mandatário russo, Vladimir Putin.
Esse ataque da Rússia ocorreu após Trump ter dado, na segunda-feira, um ultimato de dez dias a Putin para encerrar a guerra na Ucrânia, ameaçando impor mais sanções.
Após o alerta de Trump, o ex-presidente russo Dmitri Medvedev, atual número 2 do Conselho de Segurança, disse na rede X que "cada ultimato é uma ameaça e um passo rumo à guerra", ao que o republicano respondeu nesta quinta-feira afirmando que o russo está se aventurando "em uma zona muito perigosa".
- Rússia reivindica reduto-chave -
O Exército russo reivindicou nesta quinta-feira a tomada de Chasiv Yar, uma localidade em Donetsk que constitui uma posição estratégica na frente oriental, mas um porta-voz militar de uma unidade ucraniana destacada na região desmentiu rapidamente a informação.
"Sempre recomendo não considerar o Ministério da Defesa russo como fonte de informação. Eles simplesmente mentem sistematicamente, e o simples fato de nos pedirem, a cada vez, que comentemos suas últimas mentiras é um erro", afirmou Viktor Tregubov, porta-voz do Grupo Estratégico Operacional das Forças de Khortytsia.
No Telegram, Oleksander Kovalenko, especialista militar ucraniano, avaliou que ainda é "cedo demais" para afirmar que Chasiv Yar caiu sob controle das forças russas, e destacou que a defesa da cidade há mais de dois anos já representa um "recorde absoluto" para o Exército ucraniano.
Caso a reivindicação da Rússia se confirme, as tropas de Moscou conquistariam uma posição estratégica no topo de uma colina, após meses de avanços no terreno muito lentos, mas contínuos.
Chasiv Yar tinha cerca de 12 mil habitantes antes da guerra, mas agora está totalmente devastada.
A tomada total de Donetsk é uma prioridade para o Kremlin desde que reivindicou a anexação desse oblast (região administrativa) como parte de seu território, em setembro de 2022.
Apesar da pressão dos Estados Unidos, a Rússia intensificou, nas últimas semanas, seus bombardeios contra a Ucrânia, e o mais recente ciclo de negociações de paz em Istambul voltou a evidenciar o abismo entre as posições dos dois lados.
A Rússia exige o controle dos quatro oblasts ucranianos parcialmente ocupados — Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhzhia — cuja anexação reivindicou em setembro de 2022, e quer que Kiev renuncie à sua aspiração de entrar para a Otan.
São condições consideradas inaceitáveis tanto pela Ucrânia quanto por seus aliados ocidentais.
L.Mesquita--PC