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Talibãs celebram quarto aniversário de retorno ao poder no Afeganistão
Os talibãs celebram nesta sexta-feira (15) o quarto aniversário de seu retorno ao poder no Afeganistão, aproveitando o reconhecimento da Rússia a seu governo e com a expectativa de que outros países adotem a medida.
Várias cidades planejam realizar desfiles. No centro de Cabul, as bandeiras do "Emirado Islâmico do Afeganistão" serão hasteadas no "Dia da Vitória", que celebra a tomada da capital em 15 de agosto de 2021.
Na noite de quinta-feira, os talibãs se reuniram em um cruzamento que leva à embaixada dos Estados Unidos, lançaram fogos de artifício e exibiram bandeiras, segundo um correspondente da AFP.
Contudo, o desfile militar que foi organizado com grande pompa nos anos anteriores na base de Bagram, que era o centro estratégico das operações ocidentais contra a insurgência talibã durante a guerra (2001-2021), foi cancelado.
O governo talibã continua amplamente excluído da comunidade internacional, que critica suas medidas repressivas, adotadas em nome de uma interpretação extremamente rigorosa da lei islâmica e direcionadas especialmente contra as mulheres.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu no início de julho mandados de prisão contra dois líderes talibãs por perseguição às mulheres afegãs, que têm o acesso proibido a universidades, academias, salões de beleza, parques e muitos postos de trabalho.
A prioridade do governo talibã é ser aceito pela comunidade internacional. E o movimento acaba de obter uma vitória com o reconhecimento russo.
Cabul também mantém relações estreitas, mesmo sem reconhecimento oficial, com Estados da Ásia Central, China e Emirados Árabes Unidos, entre outros.
Na comunidade ocidental, os talibãs relataram reuniões em Cabul com funcionários noruegueses, britânicos e americanos, principalmente.
Os relatores especiais das Nações Unidas pediram na quinta-feira à comunidade internacional que não normalize as relações com os fundamentalistas e rejeite o "regime violento e autoritário".
Os especialistas independentes, designados pelo Conselho de Direitos Humanos, afirmam que os talibãs exercem o poder "sem legitimidade" e demonstraram "desprezo flagrante pelos direitos humanos, pela igualdade e pela não discriminação".
L.E.Campos--PC