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Trump, Zelensky e líderes da UE se reúnem para tentar resolver diferenças sobre Rússia
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, se reuniu nesta segunda-feira (18) com Donald Trump, com o apoio de vários líderes europeus e a esperança de salvar as crescentes diferenças com seu homólogo americano sobre um acordo de paz com a Rússia.
Trump pressiona a Ucrânia para que faça grandes concessões após sua cúpula com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, no Alasca na semana passada. O chefe de Estado americano afirmou que Kiev devia renunciar à Crimeia e à adesão à Otan, duas das principais exigências de Moscou.
Mas Zelensky, que se reuniu com os europeus antes de ir com eles à Casa Branca, pediu ao mandatário americano que instaure "a paz pela força" contra a Rússia e insistiu na necessidade de que Washington forneça "garantias de segurança" ao seu país.
Trump e seu contraparte ucraniano se encontraram a sós no Salão Oval. Na última vez que se reuniram neste mesmo local, em fevereiro, o presidente americano e seu vice-presidente, JD Vance, repreenderam Zelensky publicamente em uma cena incomum.
Posteriormente, Trump se reunirá separadamente com os líderes de Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Finlândia, além do secretário-geral da Otan, Mark Rutte, e da chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
- "Deter as mortes" -
Antes do encontro com os líderes europeus, Zelensky também teve uma reunião com o enviado de Trump para a Ucrânia, Keith Kellogg.
"Nosso principal objetivo é uma paz confiável e duradoura para a Ucrânia e para toda a Europa", publicou ele nas redes sociais antes da reunião. "Precisamos deter as mortes, e agradeço aos parceiros que estão trabalhando para alcançar isso e, em última instância, para alcançar uma paz duradoura e digna", acrescentou.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, declarou aos jornalistas no avião com destino à Washington: "Temos que garantir que haja faz, que seja uma paz duradoura, justa e equitativa".
Sua homóloga italiana, Giorgia Meloni, afirmou que "está abrindo uma pequena janela ao diálogo" e que apoiava a ideia das garantias de segurança.
De acordo com informações, Putin estaria disposto a aceitar as garantias de segurança ocidentais para a Ucrânia caso um acordo de paz fosse alcançado, mas teria rejeitado a intenção de Kiev de se juntar à Otan a longo prazo.
A Rússia manteve seus ataques contra a Ucrânia antes das novas negociações, matando pelo menos sete pessoas, incluindo duas crianças, com drones e mísseis balísticos entre a noite de domingo e a madrugada de segunda-feira, informaram autoridades ucranianas.
Zelensky chamou os ataques de uma tentativa de "humilhar os esforços diplomáticos".
A cúpula entre Trump e Putin na semana passada no Alasca não alcançou um cessar-fogo para a guerra que dura quase três anos e meio e que começou com a invasão em grande escala da Rússia em fevereiro de 2022.
Após o encontro, o mandatário americano deixou de insistir na necessidade de um cessar-fogo e defendeu que um acordo de paz completo, o que significa que as negociações poderiam continuar enquanto a guerra prossegue. Também alarmou Kiev e as capitais europeias ao repetir vários argumentos russos.
No domingo, Trump assegurou em sua plataforma Truth Social que Zelensky poderia "pôr fim à guerra com a Rússia quase imediatamente, se assim o quiser", embora para isso a Ucrânia devesse renunciar à Crimeia e "não pudesse entrar na Otan".
- "Algumas concessões" -
Segundo meios de comunicação dos EUA, Putin estaria disposto a congelar grande parte da frente atual de batalha na Ucrânia se Kiev aceitasse renunciar totalmente à região do Donbass (leste).
O enviado de Trump, Steve Witkoff, declarou que Moscou havia feito "algumas concessões" no terreno.
Entretanto, esta medida é considerada inaceitável para a Ucrânia, que ainda controla grande parte da área rica em recursos.
Yevgeny Sosnovsky, um fotógrafo da cidade ucraniana de Mariupol, que foi tomada, disse que "não consegue entender" como a Ucrânia poderia ceder território que já está sob seu controle.
"A Ucrânia não pode ceder nenhum território, nem mesmo os ocupados pela Rússia", declarou à AFP.
Kiev e os líderes europeus têm alertado contra concessões políticas e territoriais à Rússia, cujo ataque à Ucrânia deixou dezenas de milhares de mortos.
P.Mira--PC