-
Boeing finaliza aquisição da fornecedora Spirit
-
'Não sabemos nada', diz ministro venezuelano sobre viagem de opositora a Oslo
-
Tentativa fracassada de golpe no Benim deixou vários mortos, afirma governo
-
Uma Liga dos Campeões com protagonismo de adolescentes
-
Autoridades identificam um dos suspeitos de roubar obras de Matisse e Portinari em SP
-
Parques nacionais dos EUA terão entrada gratuita no aniversário de Trump
-
Mãe de María Corina Machado chega a Oslo e espera filha receber Nobel pessoalmente
-
Indicados às principais categorias do Globo de Ouro
-
Lula determina criação de 'mapa do caminho' para reduzir uso de combustíveis fósseis
-
Mamdani vai se mudar para residência oficial do prefeito de Nova York
-
Alemanha fará amistoso preparatório para Copa contra Suíça no final de março
-
Trump anuncia que proibirá estados de regulamentar inteligência artificial
-
Liverpool não relaciona Salah para jogo contra Inter de Milão na Champions
-
'O Agente Secreto' recebe três indicações ao Globo de Ouro
-
Treze presos morrem em presídio no Equador marcado por massacres recentes
-
Japão emite alerta de tsunami após forte terremoto
-
Autoridades identificam um dos suspeitos que roubaram obras de Matisse e Portinari em São Paulo
-
Paramount Skydance desafia a Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Inteligência artificial abre novas perspectivas na reprodução assistida
-
Sírios celebram primeiro ano da queda de Bashar al-Assad
-
Real Madrid confirma lesão grave de Militão, que ficará afastado por vários meses
-
Benim volta à normalidade após tentativa de golpe de Estado no domingo
-
Zelensky se reúne em Londres com aliados europeus após críticas de Trump
-
Treinador da seleção palestina é inspirado por conselhos da mãe em Gaza
-
União Europeia avança no endurecimento de sua política migratória
-
Sindicatos do Louvre convocam greve para semana que vem
-
Proibição das redes sociais para menores na Austrália gera debate em todo o mundo
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam cinco mortos
-
ONU faz alerta contra 'apatia' mundial ao apresentar campanha humanitária para 2026
-
Sul-coreana que chantageou o jogador Son Heung-min é condenada a quatro anos de prisão
-
Autoridades indonésias alertam para escassez de alimentos e remédios após inundações
-
Superávit comercial da China supera US$ 1 trilhão apesar da queda das exportações para os Estados Unidos
-
Trump transforma "Kennedy Honors" com sua visão política
-
Partido governista pede 'nulidade total' das eleições em Honduras
-
Trump expressa dúvidas sobre compra da Warner Bros pela Netflix
-
Homens armados roubam gravuras de Matisse e Portinari em São Paulo
-
Lyon perde para Lorient e sai da zona da Champions
-
Real Madrid perde para Celta em casa e vê Barcelona se distanciar na liderança
-
Cantora Katy Perry e ex-premiê canadense Justin Trudeau oficializam relação
-
Napoli vence Juventus e retoma liderança do Italiano
-
Presidente do Benim afirma que situação está 'sob controle' após tentativa de golpe de Estado
-
'Ganhei da maneira que queria', diz Norris após título da Fórmula 1
-
'Não tenho nenhum arrependimento', diz Verstappen após vice-campeonato
-
Japão acusa China de atos hostis contra sua aviação militar
-
Pelo menos cinco mortos em explosão de carro em frente a prédio policial no México
-
Bayern de Munique e RB Leipzig fazem principal confronto das quartas de final da Copa da Alemanha
-
Crystal Palace vence Fulham com gol no fim e segue na zona da Champions
-
Centenas de documentos danificados por vazamento de água no Louvre
-
Dortmund vence Hoffenheim e se mantém na cola do vice-líder Leipzig
-
Chefe do Pentágono pressionado por sucessão de escândalos
Rússia diz que deve participar do diálogo sobre garantias de segurança à Ucrânia
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, afirmou, nesta quarta-feira (20), que um diálogo sobre garantias de segurança para a Ucrânia sem a participação de seu país "não levará a lugar nenhum", antes de uma reunião de chefes militares da Otan.
Os chefes do Estado-Maior dos exércitos da Otan devem se reunir por videoconferência nesta quarta-feira para discutir possíveis garantias de segurança para a Ucrânia, como parte dos intensos esforços diplomáticos para encerrar o conflito.
A reunião ocorre em meio ao frenesi diplomático impulsionado pela cúpula do Alasca entre o presidente americano, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin, na semana passada.
Na terça-feira, Trump declarou sua disposição de fornecer apoio aéreo como garantia de segurança para a Ucrânia em caso de acordo com a Rússia, mas descartou o envio de tropas terrestres, missão que caberia aos aliados europeus.
"Eles estão dispostos a enviar pessoas para o terreno", disse o magnata republicano à Fox News, referindo-se aos líderes europeus que recebeu na Casa Branca durante seu encontro com o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.
Além das questões territoriais, as garantias de segurança que a Ucrânia exige para dissuadir a Rússia são uma questão central nas negociações diplomáticas para abrir caminho para a paz.
Nos últimos meses, europeus e americanos levantaram diversas possibilidades, que vão de garantias semelhantes às desfrutadas pelos membros da Otan ao envio de um contingente militar para a Ucrânia ou apoio ao treinamento militar.
A Rússia rejeita categoricamente a maioria dessas possibilidades, já que considera a expansão da Otan em direção às suas fronteiras uma das "causas profundas" do conflito.
Lavrov afirmou que falar de garantias de segurança sem a Rússia "é utópico e não levará a lugar nenhum".
A Rússia já alertou que qualquer acordo de paz deve garantir a sua própria "segurança" e a das pessoas que falam russo na Ucrânia, argumento que utilizou para iniciar a ofensiva em 24 de fevereiro de 2022.
- "Escalada" -
Todos os participantes do encontro na Casa Branca celebraram os avanços nas garantias de segurança para Kiev, um tema crucial, e declararam que o presidente russo aceitou comparecer a uma reunião de cúpula com Zelensky nas próximas semanas.
Trump indicou, na segunda-feira, que, se a reunião bilateral fosse bem-sucedida, poderia acontecer depois um encontro trilateral com a sua participação.
O chanceler russo acusou os líderes europeus que acompanharam Zelensky em Washington de provocar uma "escalada agressiva da situação" ao tentar influenciar "de forma inadequada" Trump a continuar armando a Ucrânia.
Quase 30 aliados de Kiev, reunidos na "coalizão de voluntários", conversaram na terça-feira por videoconferência - um evento convocado pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer - para se informar sobre as conversas em Washington.
As equipes de planejamento europeias e americanas devem entrar em contato nos "próximos dias para preparar a mobilização de uma força de segurança caso as hostilidades cheguem ao fim", indicou um porta-voz de Starmer.
Kiev acredita que, mesmo com o anúncio de um acordo de paz, Moscou tentará novamente uma ofensiva.
- Concessões territoriais -
A questão das concessões territoriais exigidas pela Rússia continua sendo uma grande incógnita, enquanto suas tropas ocupam quase 20% do território da Ucrânia.
Assim como os europeus, os Estados Unidos afirmam que o tema deve ser solucionado diretamente entre Rússia e Ucrânia, que até agora se recusa a ceder seu território.
Para o chefe de Governo alemão, Friedrich Merz, Kiev não deveria ser obrigada a fazer concessões territoriais.
Trump, no entanto, pediu "flexibilidade" a Zelensky e afirmou que a Ucrânia terá que se resignar, em particular com a região do Donbass, integrada por Donetsk e Luhansk, fronteiriças com a Rússia.
A.Motta--PC