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Irã diz que volta de inspetores da AIEA não significa retomada plena da cooperação
A volta dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) ao Irã não representa uma retomada completa da cooperação sobre o programa nuclear de Teerã, suspensa em julho, afirmou, nesta quarta-feira (27), o chefe da diplomacia iraniana.
O diretor da AIEA, Rafael Grossi, anunciou que uma equipe da agência tinha retornado ao Irã, a primeira desde que Teerã suspendeu sua cooperação com este organismo da ONU no mês passado, após a guerra de 12 dias com Israel e o bombardeio dos Estados Unidos.
O Irã reprova a AIEA por não ter condenado os ataques israelenses e americanos que tiveram como alvo suas instalações nucleares durante este conflito.
Teerã também considera que o organismo tem parte de responsabilidade no desencadeamento do ataque surpresa israelense, lançado no dia seguinte à votação de uma resolução crítica sobre o programa nuclear iraniano na sede da agência, em Viena.
Desde julho, uma lei aprovada pelo Parlamento iraniano proíbe, a princípio, qualquer cooperação com a AIEA.
"Ainda não foi aprovado nenhum texto definitivo sobre o novo marco de cooperação com a AIEA e estão ocorrendo trocas de opiniões", esclareceu, nesta quarta-feira, o ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, citado pela televisão estatal.
- "Inspeção à la carte" -
Vários inspetores da AIEA começaram a trabalhar nesta quarta-feira na central nuclear de Bushehr, a principal usina nuclear de geração de eletricidade do Irã, situada no sudoeste do país, anunciou Grossi a jornalistas em Washington.
Esta decisão foi tomada "a fim de supervisionar a substituição do combustível da central de Bushehr", ressaltou Araghchi.
No entanto, o ministro, o principal negociador da parte iraniana, não fez nenhuma menção às instalações de Fordo, Natanz e Isfahan, alvos dos ataques americanos em junho.
Grossi informou que as discussões sobre a inspeção de outras instalações estavam em curso, sem que um acordo imediato tenha sido alcançado.
O diretor-geral da AIEA acrescentou que o Irã não pode restringir a visita dos inspetores apenas a "instalações não atacadas". "Não existe tal coisa como um trabalho de inspeção à la carte", disse.
As potências ocidentais, com os Estados Unidos à frente, e Israel, inimigo declarado da República Islâmica, suspeitam há tempos que o Irã quer desenvolver a bomba atômica.
Teerã nega ter estas ambições militares e insiste em seu direito ao uso da energia nuclear para fins civis.
Segundo a AIEA, o Irã é o único país sem armas nucleares que enriquece urânio a um nível elevado (60%), muito acima do limite de 3,67%, estabelecido no acordo de 2015 e próximo do de 90%, necessário para fabricar uma bomba.
O retorno dos inspetores da AIEA ocorre no momento em que o Irã retoma as negociações com França, Alemanha e Reino Unido, que ameaçam restabelecer as sanções contra Teerã.
O Irã declarou, na terça-feira, que "negociará com todas as suas forças" para impedir que os europeus ativem o mecanismo de restabelecimento das sanções, previsto no acordo internacional sobre o programa nuclear iraniano, assinado em 2015.
M.Carneiro--PC