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Milei é alvo de pedradas durante ato de campanha na Argentina
O presidente argentino, Javier Milei, foi alvo de pedradas nesta quarta-feira (27) enquanto participava de um ato de campanha com seus candidatos na periferia de Buenos Aires. Ele saiu ileso, informou o porta-voz presidencial.
"Atacaram com pedras a caravana onde se encontrava o presidente da Nação. Não há feridos" entre os funcionários, escreveu na rede X o porta-voz da Presidência, Manuel Adorni, a dois meses das eleições legislativas nas quais o mandatário ultraliberal colocará à prova sua popularidade.
Os incidentes ocorrem em meio a um escândalo por suposta corrupção na destinação de fundos para pessoas com deficiência.
Milei circulava na caçamba de uma caminhonete e saudava seus apoiadores durante uma caravana de campanha em Lomas de Zamora, 20 km ao sul de Buenos Aires, quando manifestantes contrários à sua presença começaram a lançar plantas de canteiros, pedras e garrafas contra o carro presidencial, constataram jornalistas da AFP.
O automóvel em que viajavam o presidente e sua irmã, Karina Milei, além de outros funcionários, foi retirado do local enquanto apoiadores e opositores se envolveram em uma briga com socos e empurrões.
Uma mulher, seguidora de Milei, ficou ferida nas costelas e foi levada de ambulância. "O que aconteceu é que uma aposentada libertária, uma aposentada da Liberdade Avança [partido de Milei], levou chutes nas costelas", disse à AFP no local Ariel Ferrari.
O episódio ocorreu em meio ao escândalo na Argentina envolvendo um caso de suposta corrupção na agência pública de deficiência (Andis), que atinge Karina Milei, braço direito do irmão e secretária da Presidência.
Os manifestantes gritavam insultos ao mandatário ultraliberal e exibiam cartazes com a frase "Fora Milei".
"Milei veio provocar. E, bom, teve que ir embora, como deve ser", comentou, por sua vez, Ramón, um aposentado que preferiu não revelar o sobrenome, assegurando que a região é um reduto da oposição.
- 3% -
O suposto esquema de corrupção estourou com a divulgação, a partir de 19 de agosto, de vários áudios atribuídos ao então diretor da Andis, Diego Spagnuolo, que foi demitido pouco depois do vazamento.
Nos áudios, a voz supostamente de Spagnuolo atribui a Karina Milei o recebimento de uma parte das compras da Andis junto à drogaria Suizo Argentina, que distribui os medicamentos e nega as acusações.
"A Karina recebe 3% e 1% vai na operação", diz a voz atribuída ao ex-funcionário, que garante ter avisado o presidente sobre o suposto esquema da irmã.
A Justiça ordenou na sexta-feira 16 operações de busca e apreensão e confiscou dois celulares, entre outros bens, mas até o momento não há acusados formais. Enquanto isso, o escândalo mantém os argentinos em suspense, domina a pauta jornalística e explode nas redes sociais com inúmeros memes.
O governo havia permanecido em silêncio sobre o caso até esta quarta-feira, quando o próprio Milei disse a jornalistas durante a caravana, antes dos incidentes: "Tudo o que [Spagnuolo] diz é mentira, vamos levá-lo à Justiça e provar que mentiu".
Por sua vez, o chefe de Gabinete, Guillermo Francos, declarou também nesta quarta-feira no Congresso que tudo não passava de uma "operação política" da oposição às vésperas das eleições legislativas de 26 de outubro.
Os comícios renovarão parcialmente a composição do Congresso e servirão como um termômetro da gestão de Milei após ter conseguido controlar uma inflação descontrolada, mas a um alto custo social devido ao severo corte de gastos públicos, inclusive no setor destinado às pessoas com deficiência.
"O mais triste é que haja pessoas que apoiam a fome, a miséria, a agressão, todo o desastre que este governo provoca", disse o aposentado Ramón.
P.Mira--PC