-
Treze presos morrem em presídio no Equador marcado por massacres recentes
-
Japão emite alerta de tsunami após forte terremoto
-
Autoridades identificam um dos suspeitos que roubaram obras de Matisse e Portinari em São Paulo
-
Paramount Skydance desafia a Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Inteligência artificial abre novas perspectivas na reprodução assistida
-
Sírios celebram primeiro ano da queda de Bashar al-Assad
-
Real Madrid confirma lesão grave de Militão, que ficará afastado por vários meses
-
Benim volta à normalidade após tentativa de golpe de Estado no domingo
-
Zelensky se reúne em Londres com aliados europeus após críticas de Trump
-
Treinador da seleção palestina é inspirado por conselhos da mãe em Gaza
-
União Europeia avança no endurecimento de sua política migratória
-
Sindicatos do Louvre convocam greve para semana que vem
-
Proibição das redes sociais para menores na Austrália gera debate em todo o mundo
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam cinco mortos
-
ONU faz alerta contra 'apatia' mundial ao apresentar campanha humanitária para 2026
-
Sul-coreana que chantageou o jogador Son Heung-min é condenada a quatro anos de prisão
-
Autoridades indonésias alertam para escassez de alimentos e remédios após inundações
-
Superávit comercial da China supera US$ 1 trilhão apesar da queda das exportações para os Estados Unidos
-
Trump transforma "Kennedy Honors" com sua visão política
-
Partido governista pede 'nulidade total' das eleições em Honduras
-
Trump expressa dúvidas sobre compra da Warner Bros pela Netflix
-
Homens armados roubam gravuras de Matisse e Portinari em São Paulo
-
Lyon perde para Lorient e sai da zona da Champions
-
Real Madrid perde para Celta em casa e vê Barcelona se distanciar na liderança
-
Cantora Katy Perry e ex-premiê canadense Justin Trudeau oficializam relação
-
Napoli vence Juventus e retoma liderança do Italiano
-
Presidente do Benim afirma que situação está 'sob controle' após tentativa de golpe de Estado
-
'Ganhei da maneira que queria', diz Norris após título da Fórmula 1
-
'Não tenho nenhum arrependimento', diz Verstappen após vice-campeonato
-
Japão acusa China de atos hostis contra sua aviação militar
-
Pelo menos cinco mortos em explosão de carro em frente a prédio policial no México
-
Bayern de Munique e RB Leipzig fazem principal confronto das quartas de final da Copa da Alemanha
-
Crystal Palace vence Fulham com gol no fim e segue na zona da Champions
-
Centenas de documentos danificados por vazamento de água no Louvre
-
Dortmund vence Hoffenheim e se mantém na cola do vice-líder Leipzig
-
Chefe do Pentágono pressionado por sucessão de escândalos
-
Lando Norris, um campeão da Fórmula 1 que assume sua vulnerabilidade
-
Águas 'ácidas' da mineração contaminam comunidades na RD Congo
-
Hong Kong elege assembleia local após incêndio mortal
-
Verstappen vence, mas Norris conquista Mundial de F1 com 3º lugar no GP de Abu Dhabi
-
Netanyahu prevê passar 'muito em breve' para segunda fase do cessar-fogo em Gaza
-
Morre, aos 73 anos, fotógrafo britânico Martin Parr
-
Governo do Benim anuncia 'fracasso' de tentativa de golpe de Estado
-
Pelo menos 25 mortos em incêndio em boate na Índia
-
PSG goleia Rennes e segue na cola do líder Lens
-
Inter Miami de Messi vence Vancouver Whitecaps (3-1) e conquista sua 1ª MLS
-
Quatro detidos por lançar alimentos contra vitrine que protege joias da coroa britânica
-
Xabi Alonso sobre Mbappé: 'Está no caminho de fazer história no Real Madrid como Cristiano Ronaldo'
-
Barcelona vence Betis com hat-trick de Ferran Torres e segue líder do Espanhol
-
Inter de Milão goleia Como (4-0) e assume liderança provisória do Italiano
'Não há como entrarem na Venezuela', afirma Maduro frente a 'ameaças' dos EUA
O presidente Nicolás Maduro afirmou nesta quinta-feira (28) que "não há como" os Estados Unidos invadirem a Venezuela, e convocou seus cidadãos a se alistarem nas forças militares, em meio aos anúncios de Washington de mobilização de tropas no Caribe.
Os Estados Unidos anunciaram o envio de cinco navios de guerra e cerca de 4 mil efetivos ao sul do Caribe, perto do território venezuelano, para manobras contra o narcotráfico.
A AFP observou o cruzador de mísseis guiados USS Lake Erie em um porto de entrada no Pacífico para o Canal do Panamá.
A operação coincide com o aumento da recompensa oferecida por Washington pela captura de Maduro e a declaração como terrorista de um suposto cartel liderado pelo líder venezuelano.
"Depois de 20 dias contínuos de anúncios, ameaças e guerra psicológica, depois de 20 dias de assédio contra a nação venezuelana, hoje estamos mais fortes do que ontem, hoje estamos mais bem preparados para defender a paz, soberania e integridade territorial", afirmou Maduro, em ato com militares.
"Nem sanções, nem bloqueios, nem guerra psicológica, nem assédio. Não puderam nem poderão. Não há como entrarem na Venezuela", ressaltou o presidente.
Maduro convocou para esta sexta-feira e sábado uma segunda jornada de alistamento na Milícia Bolivariana, um componente militar integrado por civis com alta carga ideológica, para enfrentar a possível ameaça. Segundo o presidente, a Força Armada conta com 4,5 milhões de milicianos, um número questionado por especialistas.
- 'Duvidar é traição' -
A Força Armada venezuelana não esconde sua politização. "Duvidar é traição", diziam os escudos portados por parte dos mil efetivos que concluíram um curso de "operações especiais revolucionárias" e apresentaram uma simulação a Maduro.
"Honra, sacrifício, honra e revolução!", lançou o coronel Ramos Salazar, líder do exercício. "Quando somos assediados pelo império mais genocida da história da humanidade, os Estados Unidos da América (...) nós, operadores especiais revolucionários, nos colocamos na linha de frente para defender a pátria de Bolívar e Chávez."
O líder da Venezuela também comemorou a coordenação de segurança com a Colômbia, após o presidente Gustavo Petro ordenar a militarização da região do Catatumbo (nordeste) com 25 mil soldados. "Nossa terra vigiamos, preservamos e cuidamos nós, venezuelanos e colombianos unidos pela paz, prosperidade e soberania", disse Maduro.
O presidente destacou que, em meio à conjuntura atual, ganhou "mais apoio internacional do que nunca". Seu embaixador na ONU, Samuel Moncada, enviou uma carta ao secretário-geral da organização, António Guterres, solicitando que ele peça ao governo dos Estados Unidos que encerre "de uma vez por todas suas ações hostis e ameaças", e que respeite "a soberania, integridade territorial e independência política venezuelanas".
A carta denuncia "os desdobramentos mais recentes e perigosos da política de assédio contínuo do governo dos Estados Unidos" contra a Venezuela.
O.Salvador--PC