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Israel ataca líderes do Hamas no Catar em bombardeio criticado por Trump
Israel lançou nesta terça-feira (9) um ataque aéreo contra líderes do Hamas em Doha, a capital do Catar, mas o movimento islamista palestino indicou que sua "liderança sobreviveu" aos bombardeios, criticados pelos Estados Unidos.
A decisão de atacar o Hamas no Catar "foi tomada pelo primeiro-ministro [israelense, Benjamin] Netanyahu, não foi uma decisão minha", escreveu o presidente americano, Donald Trump, em sua rede Truth Social.
O Catar, que sediou diferentes rodadas de negociações para uma trégua em Gaza, é um aliado-chave dos Estados Unidos e atua como mediador no sangrento conflito entre Israel e o movimento palestino.
O primeiro-ministro catariano, xeque Mohamed bin Abdulrahman al Thani, declarou que o país do Golfo Pérsico continuará desempenhando papel de mediador apesar do ataque, junto com os Estados Unidos e o Egito.
O Catar, no entanto, "reserva-se o direito de responder" à agressão, acrescentou em coletiva de imprensa. "Acreditamos que hoje chegamos a um ponto de inflexão. Deve haver uma resposta de toda a região", sublinhou.
Israel justificou a operação como uma resposta ao atentado em Jerusalém na segunda-feira, reivindicado pelo Hamas, no qual morreram seis israelenses.
Em Doha, também morreram seis pessoas, segundo o Hamas, incluindo o filho de seu principal negociador, Khalil al-Hayya.
Mas "o inimigo não conseguiu assassinar os membros da delegação encarregada das negociações", destacou o grupo que governa Gaza. "A liderança do Hamas sobreviveu à covarde tentativa de assassinato", disse Suhail al-Hindi, um de seus dirigentes políticos.
É a primeira vez que Israel bombardeia o Catar, que abriga a maior base americana da região.
No entanto, desde o início da guerra em Gaza, desencadeada pelos ataques do Hamas em território israelense em outubro de 2023, Israel já atacou Irã, Síria, Líbano e Iêmen.
- Críticas dos Estados Unidos -
Doha, sede do escritório político do Hamas desde 2012, informou que um de seus agentes de segurança faleceu no ataque e detalhou que o alvo eram as residências de vários líderes do Hamas em seu território.
Também desmentiu ter recebido aviso prévio de Washington. A porta-voz da Casa Branca havia afirmado pouco antes que os Estados Unidos avisaram o Catar assim que souberam do ataque.
"Bombardear unilateralmente o Catar, uma nação soberana e um aliado próximo dos Estados Unidos que trabalha arduamente, com coragem e assumindo riscos para negociar a paz, não promove os objetivos de Israel nem dos Estados Unidos", declarou à imprensa Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca.
Trump "lamenta profundamente" que o ataque perpetrado por Israel contra a cúpula do Hamas tenha ocorrido no Catar, insistiu.
O gabinete de Netanyahu assegurou que foi uma ação "totalmente independente", sem participação de outros países. "Israel a iniciou, Israel a executou e Israel assume toda a responsabilidade", afirmou.
O ataque, que coincide com uma nova ofensiva militar israelense para tomar o controle da Cidade de Gaza, foi condenado por uma multidão de países. O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que se tratou de uma "flagrante violação" da soberania do Catar.
O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, qualificou-o também de "ato criminoso". Também condenaram Irã, aliado-chave do Hamas, além de Jordânia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, França e Alemanha.
Desde o início da guerra em Gaza, Israel matou vários chefes e altos responsáveis do Hamas.
"O fato de atacar os negociadores justamente quando estão discutindo a última proposta de Trump confirma que Netanyahu e seu governo não desejam chegar a nenhum acordo e buscam deliberadamente fazer fracassar os esforços internacionais, sem se preocupar com a vida de seus prisioneiros", afirmou o Hamas.
De acordo com fontes palestinas, a proposta prevê a libertação escalonada de reféns durante uma trégua inicial de 60 dias, em troca de prisioneiros palestinos detidos por Israel.
Após o ataque ao Catar, o Fórum de Famílias de Reféns expressou sua "preocupação" pelos cativos mantidos em Gaza. Segundo o exército israelense, ainda há 47 reféns no território palestino, dos quais 25 são presumidos mortos. Nos ataques de 7 de outubro foram capturadas 251 pessoas.
A guerra em Gaza pode terminar "imediatamente" se o Hamas aceitar a proposta de trégua de Trump, insistiu nesta terça-feira Netanyahu.
G.Teles--PC