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EUA e China alcançam acordo para que TikTok seja controlado por americanos
Estados Unidos e China chegaram, nesta segunda-feira (15), a um acordo marco para que o TikTok passe para mãos americanas, anunciou o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, que participou das negociações entre os dois países.
O acordo marco alcançado prevê que o TikTok "passe a ser uma propriedade controlada pelos Estados Unidos", disse Scott Bessent à imprensa em Madri, local das discussões.
"Não vamos falar dos termos comerciais do acordo. Isso é entre duas partes privadas, mas os termos comerciais foram acordados", acrescentou, quando perguntado sobre o algoritmo desta rede social.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o chinês, Xi Jinping, "falarão na sexta-feira para finalizar o acordo", afirmou Bessent.
Minutos antes, Trump havia antecipado em sua plataforma, Truth Social, um acordo sobre uma "'certa' empresa que os jovens de nosso país realmente queriam salvar", acrescentando que falaria com Xi na sexta-feira.
O TikTok é propriedade da empresa chinesa de internet ByteDance. Uma lei federal que exige a venda ou a proibição do TikTok por motivos de segurança nacional deveria entrar em vigor um dia antes da posse de Trump, em 20 de janeiro.
No entanto, o presidente republicano suspendeu essa proibição e, em meados de junho, estendeu por mais 90 dias o prazo para que o aplicativo encontrasse um comprador não chinês, como condição para não ser banido nos Estados Unidos.
Esse novo prazo vence em 17 de setembro.
- "Boas discussões" -
As negociações entre as duas maiores economias do mundo ocorreram no domingo e nesta segunda-feira na sede da Chancelaria espanhola. As delegações foram lideradas por Bessent e pelo vice-primeiro-ministro da China, He Lifeng.
"Tivemos discussões muito boas", estimou Bessent ao final deste novo ciclo de diálogos, acrescentando que os contatos "se concentraram nas discussões sobre o TikTok".
"Realizaremos novas negociações comerciais em aproximadamente um mês em outro lugar, mas falamos sobre muitas coisas que poderíamos fazer no futuro", acrescentou.
No entanto, em um sinal de que as tensões bilaterais não estão diminuindo, Pequim acusou nesta segunda-feira o grupo americano de chips Nvidia de violar suas leis antimonopólio e anunciou uma "investigação exaustiva".
"Após uma investigação preliminar, foi determinado que a Nvidia Corporation violou a lei antimonopólio da República Popular da China", afirmou a reguladora estatal de mercados em nota, sem especificar as violações.
A agência chinesa acrescentou que aprofundará a "investigação preliminar" que havia iniciado em dezembro sobre a Nvidia.
Essa empresa, com sede na Califórnia e líder mundial na produção de semicondutores para IA, esteve em meio às tensões comerciais entre China e Estados Unidos. Washington, de fato, restringe os chips que a Nvidia pode exportar para o território chinês por motivos de segurança nacional.
No fim de semana, a China também iniciou investigações sobre o setor de semicondutores nos Estados Unidos.
- China pede "respeito mútuo" -
China e Estados Unidos trocam acusações de agravamento das tensões comerciais que levaram as partes a impor, nos últimos meses, tarifas que chegaram a alcançar três dígitos.
Desde então, Washington e Pequim chegaram a um acordo para reduzir as tensões e diminuíram temporariamente as tarifas a 30% por parte dos Estados Unidos e 10% do lado da China.
Em agosto, os dois países adiaram a retomada das tarifas mais elevadas por 90 dias, até 10 de novembro.
O Ministério do Comércio chinês pediu, na sexta-feira, que Washington "trabalhe com a China com base no respeito mútuo e consultas iguais, para resolver preocupações mútuas por meio do diálogo e encontrar uma solução para o problema", segundo um comunicado.
As reuniões em Madri poderiam estabelecer as bases para uma possível cúpula entre Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, antes do fim do ano.
F.Moura--PC