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Israel inicia grande ofensiva terrestre para tomar Cidade de Gaza
O Exército de Israel iniciou, nesta terça-feira (16), uma grande ofensiva terrestre na Cidade de Gaza, depois que os Estados Unidos, seu principal aliado, apoiaram seu objetivo de erradicar o Hamas, apesar do crescente alarme internacional pelo destino da população do território devastado.
O início da ofensiva coincidiu com a publicação de um relatório da comissão de investigação da ONU, no qual acusou Israel de cometer um "genocídio" em Gaza, responsabilizando o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e outras autoridades israelenses.
O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, disse que o maior núcleo urbano do território palestino em ruínas estava "em chamas" após os ataques.
"Não cederemos e não recuaremos até que a missão seja cumprida", afirmou.
A ofensiva israelense, que se seguiu a uma intensa noite de bombardeios, foi amplamente condenada e o chefe de direitos humanos da ONU exigiu o fim da "carnificina".
Há um mês, Israel intensificou os ataques contra a principal cidade do território, que apresenta como um dos últimos redutos do movimento islamista palestino Hamas.
"Estamos avançando para o centro" da localidade, onde ainda vivem centenas de milhares de pessoas, acrescentou. O Exército informou que cerca de 40% da população da cidade tinha partido rumo ao sul do território.
Grande parte da Cidade de Gaza já está em ruínas após quase dois anos de guerra. O conflito começou após o ataque mortal do Hamas no sul de Israel, em 7 de outubro de 2023.
No bairro Al Tuffah, a nordeste da Cidade de Gaza, restam apenas escombros de um edifício residencial atingido pelos bombardeios noturnos.
"Havia quase 50 pessoas dentro, incluindo mulheres e crianças. Não sei por que bombardearam", afirmou Abu Abd Zaqut, cujo tio morava no prédio com a família.
"Por que matar crianças que dormiam tranquilamente? Tiramos as crianças em pedaços", acrescentou.
A Defesa Civil de Gaza contabilizou 37 mortos no território nesta terça-feira. O exército israelense também atacou a cidade de Khan Yunis, ao sul da Faixa, acrescentou a entidade.
As restrições aos meios de comunicação em Gaza e as dificuldades de acesso a muitas áreas impedem a AFP de verificar de forma independente os números divulgados pelas duas partes.
- "Genocídio" -
Israel criticou o que chamou de um "relatório tendencioso e falso".
O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, disse às agências de notícias AFP e Reuters que "as evidências se acumulam" e que "cabe à Justiça decidir se é um genocídio ou não".
O Hamas, que governa Gaza, disse, por sua vez, que a ofensiva israelense é "uma limpeza étnica sistemática" dirigida contra o povo de Gaza.
Apesar do crescente alarme internacional, o chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, prometeu, na segunda-feira, o "apoio inabalável" de seu país a Israel em seu objetivo de eliminar o Hamas em Gaza, durante uma visita oficial a Jerusalém.
"Acreditamos que temos uma janela de tempo muito curta para chegar a um acordo [de cessar-fogo]. Não temos mais meses, mas provavelmente dias", disse Rubio a jornalistas, enquanto deixava Israel rumo ao Catar.
O secretário de Estado afirmou que a solução diplomática que inclui a desmilitarização do Hamas é a preferida por Washington, mas "às vezes, quando se trata de um grupo de selvagens (...), isso não é possível".
O presidente americano, Donald Trump, acusou o Hamas de usar os reféns sequestrados na ação de outubro de 2023 como escudos humanos. "(...) Se o fazem, estarão em graves problemas", disse.
- Estados Unidos confiam no papel do Catar -
Rubio visitou nesta terça-feira o Catar, outro aliado próximo de Washington, que na semana passada foi cenário de um bombardeio israelense contra líderes do Hamas em sua capital, Doha.
"Se existe um país no mundo que pode ajudar a acabar com isto por meio de uma negociação, este país é o Catar", disse Rubio, que se reuniu com o emir catari, Tamim bin Hamad al-Thani.
O americano "reiterou o apoio veemente dos Estados Unidos à segurança e soberania do Catar", indicou seu porta-voz, Tommy Pigott.
Na segunda-feira, mais de 50 líderes árabes e muçulmanos se reuniram em Doha, onde pediram uma "reconsideração" das relações diplomáticas e econômicas com Israel e apresentaram um apelo para que os Estados Unidos exerçam mais pressão sobre seu aliado.
Trump, que criticou o ataque, disse na segunda-feira que Israel "não voltará a atacar no Catar".
A guerra em Gaza começou após o ataque do Hamas de outubro de 2023 em Israel, quando os islamistas mataram 1.219 pessoas, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em fontes oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas em 7 de outubro de 2023, 47 continuam em cativeiro em Gaza, 25 delas mortas, segundo o Exército israelense.
A campanha de retaliação israelense deixou mais de 64.900 mortos em Gaza, também civis em sua maioria, segundo números do Ministério da Saúde local, que a ONU considera confiáveis.
G.M.Castelo--PC