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Conselho de Segurança da ONU vota sobre retomada de sanções ao Irã por seu programa nuclear
O Conselho de Segurança das Nações Unidas votará, nesta sexta-feira (19), a possibilidade de impor novamente sanções ao Irã por seu programa nuclear.
Reino Unido, França e Alemanha, signatários de um acordo de 2015 conhecido como o Plano de Ação Conjunto Abrangente (JCPOA, na sigla em inglês), destinado a impedir que Teerã obtenha armas nucleares, alegam que o Irã violou compromissos estabelecidos no tratado.
Fontes diplomáticas afirmaram que é improvável que a resolução perante o Conselho de Segurança obtenha os nove votos necessários para manter o status quo — no qual as sanções permanecem suspensas —, o que significa que as punições seriam restabelecidas.
- Proposta do Irã -
O ministro iraniano das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, afirmou nesta sexta-feira que apresentou uma proposta "justa e equilibrada" sobre seu programa nuclear às potências europeias, para evitar a reimposição de sanções.
Mas o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que esperava que as sanções sejam restabelecidas até o final do mês, segundo um trecho de uma entrevista transmitida pela televisão israelense.
Em uma carta à ONU em meados de agosto, os três países europeus apontaram o Irã por ter violado vários de seus compromissos sob o JCPOA, incluindo acumular uma reserva de urânio que excede em mais de 40 vezes o nível permitido.
Apesar de conversas diplomáticas entre as potências europeias e Teerã, o trio ocidental garantiu que não houve progresso concreto.
Rússia e China, que se opõem ao chamado "snapback" ou retorno das sanções, precisariam garantir nove votos dos 15 membros do Conselho, algo que fontes diplomáticas consideram praticamente impossível.
"Argélia e Paquistão podem apoiar Rússia e China ao respaldar a resolução (que manteria o status quo), mas acredito que outros membros provavelmente se oponham ou se abstenham, de modo que os europeus e os Estados Unidos não precisarão usar seu veto", explicou Richard Gowan, analista do International Crisis Group.
"O conselho ainda tem tempo para dar luz verde a uma resolução adicional que prorrogue a suspensão das sanções, se o Irã e os europeus chegarem a um acordo de última hora", disse Gowan.
- Acordo de 2015 arruinado -
O acordo conquistado com dificuldade em 2015 ficou arruinado desde que os Estados Unidos se retiraram em 2018, durante a primeira presidência de Donald Trump, e voltaram a impor sanções ao Irã.
As potências ocidentais e Israel há muito tempo acusam Teerã de tentar obter armas nucleares, o que o Irã nega.
Após a retirada dos Estados Unidos, Teerã se afastou gradualmente das obrigações estabelecidas no acordo e começou a intensificar suas atividades nucleares. O clima é de tensão desde a guerra de 12 dias entre Irã e Israel em junho.
Em meados de junho, Israel lançou uma campanha sem precedentes contra o Irã e iniciou a guerra que resultou em ataques israelenses e americanos a instalações nucleares importantes no Irã.
A guerra também interrompeu as negociações nucleares entre Washington e Teerã, que suspendeu a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), cujos inspetores abandonaram o país.
Na quinta-feira, o Irã retirou-se de um projeto de resolução da AIEA que pedia a proibição de ataques contra instalações nucleares. Teerã justificou esta ação como uma resposta à pressão dos Estados Unidos.
H.Silva--PC