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Conselho de Segurança da ONU aprova retomada de sanções ao Irã por seu programa nuclear
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou, nesta sexta-feira (19), a retomada das sanções econômicas ao Irã por seu programa nuclear.
Reino Unido, França e Alemanha, signatários de um acordo de 2015 conhecido como o Plano de Ação Conjunto Abrangente (JCPOA, na sigla em inglês), destinado a impedir que Teerã obtenha armas nucleares, alegam que o Irã violou compromissos estabelecidos no tratado e promoveram esta ação.
"Instamos (o Irã) a agir agora", disse a embaixadora britânica, Barbara Woodward, depois de votar contra uma resolução que teria prorrogado a suspensão atual das sanções.
Woodward deixou a porta aberta para a diplomacia na Assembleia Geral da ONU, na próxima semana, quando chefes de Estado e de Governo se reunirão em Nova York para seu encontro anual.
- A proposta do Irã fracassou -
O ministro iraniano das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, afirmou, nesta sexta-feira, ter apresentado uma proposta "justa e equilibrada" sobre seu programa nuclear às potências europeias para evitar a reimposição das sanções.
Mas o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que esperava que as sanções fossem restabelecidas até o final do mês, segundo um trecho de uma entrevista transmitida pela televisão israelense.
Em uma carta à ONU em meados de agosto, os três países europeus apontaram o Irã por violar vários de seus compromissos sob o JCPOA, incluindo acumular uma reserva de urânio que excede em mais de 40 vezes o nível permitido.
Apesar das conversas diplomáticas entre as potências europeias e Teerã, o trio ocidental garantiu que não houve um progresso concreto.
Rússia e China, que se opõem ao chamado "snapback" ou retorno das sanções, precisariam garantir nove votos dos 15 membros do Conselho para evitar o que acabou acontecendo.
- Acordo de 2015 arruinado -
O acordo de 2015, alcançado arduamente, ficou arruinado desde que os Estados Unidos se retiraram do pacto em 2018, no primeiro mandato de Donald Trump na Casa Branca, e voltaram a impor sanções ao Irã.
As potências ocidentais e Israel há muito tempo acusam Teerã de tentar obter armas nucleares, o que o Irã nega.
Após a retirada de Washington, Teerã se afastou gradualmente das obrigações estabelecidas no acordo e começou a intensificar suas atividades nucleares. A tensão predomina desde a guerra de 12 dias entre Irã e Israel, em junho.
A guerra também tirou dos trilhos as negociações nucleares entre EUA e Irã, que suspendeu a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Os inspetores deste organismo da ONU com sede em Viena abandonaram o país.
Na quinta-feira, o Irã se retirou de um projeto de resolução da AIEA que pedia a proibição de ataques contra instalações nucleares após sua guerra com Israel, devido - segundo assinalou - à pressão dos Estados Unidos.
Em meados de junho, Israel lançou uma campanha de bombardeios sem precedentes contra o Irã, e iniciou a guerra que resultou em ataques israelenses e americanos contra instalações nucleares cruciais do Irã.
Durante seu mandato anterior, Trump tentou ativar a cláusula "snapback" do JCPOA para voltar a impor sanções ao Irã em 2020, mas fracassou devido à retirada unilateral de seu país do acordo dois anos antes.
Embora as potências europeias tenham feito durante anos esforços reiterados para reviver o acordo de 2015 através de negociações e assinalado que têm "bases legais inequívocas" para ativar a cláusula, o Irã não compartilha de sua opinião.
Teerã ameaçou se retirar do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) se a cláusula fosse ativada.
A.Aguiar--PC