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Rússia diz que não tem alternativa a prosseguir com ofensiva na Ucrânia
O Kremlin afirmou nesta quarta-feira (24) que não tem outra alternativa a não ser prosseguir com a ofensiva em larga escala iniciada na Ucrânia em fevereiro de 2022 para garantir seus "interesses".
Na terça-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, surpreendeu ao declarar que a Ucrânia poderia recuperar todos os territórios perdidos para a Rússia, país que chamou de "tigre de papel" com uma economia enfraquecida após três anos e meio de conflito e sanções ocidentais.
A declaração de Trump representou uma mudança de discurso, após o americano ter sugerido por meses que a Ucrânia seria o país que deveria aceitar ceder territórios a Moscou.
"Prosseguimos com nossa operação militar especial para garantir nossos interesses e alcançar os objetivos que (...) o presidente de nosso país estabeleceu desde o início", declarou o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, à rádio RBC.
"Estamos fazendo isso pelo presente e pelo futuro do nosso país, pelas muitas gerações que estão por vir. Portanto, não temos alternativa", enfatizou Peskov.
O porta-voz também criticou o comentário de Trump e sua comparação a um "tigre de papel", mas reconheceu que a economia russa enfrenta algumas dificuldades.
"A Rússia mantém sua estabilidade macroeconômica", disse, antes de acrescentar: "Sim, a Rússia está enfrentando tensões e problemas em alguns setores de sua economia".
O porta-voz do Kremlin também minimizou a tentativa de aproximação empreendida por Trump, que em agosto recebeu seu homólogo Vladimir Putin no Alasca.
"Este caminho avança de maneira lenta, muito lenta. E o resultado é praticamente nulo", afirmou.
As tentativas de encontrar uma saída diplomática para o conflito fracassaram até o momento. As posições de Moscou e Kiev permanecem muito distantes e nenhum encontro presencial entre Putin e seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelensky, foi programado.
A Rússia ocupa quase 20% da Ucrânia e exige que o governo de Kiev ceda cinco regiões, incluindo a península da Crimeia, e desista do projeto de adesão à Otan.
Kiev se recusa a ceder territórios e exige a presença de tropas ocidentais como forma de proteção, assim que um acordo de cessar-fogo for concretizado, o que a Rússia considera inaceitável.
"Acredito que a Ucrânia, com o apoio da União Europeia, está em condições de lutar e RECUPERAR todo o território", escreveu Trump em sua plataforma Truth Social na terça-feira, após conversar com Zelensky à margem da Assembleia Geral da ONU em Nova York. O presidente ucraniano elogiou os comentários como uma "grande mudança".
A.Magalhes--PC