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Trump exorta democratas a cederem para evitar paralisação do governo
O presidente Donald Trump exortou nesta segunda-feira (29) a oposição democrata a ceder para evitar a paralisação administrativa do governo federal, pouco antes de entrar em uma reunião decisiva na Casa Branca com os líderes de ambas as casas do Congresso.
Se antes da meia-noite de terça para quarta-feira o Congresso não aprovar um projeto de lei para financiar as operações federais, o governo fechará parcialmente e Washington mergulhará em uma crise política.
Os democratas "terão que fazer algumas coisas, porque suas ideias não são muito boas", declarou Trump aos jornalistas momentos antes de iniciar a reunião.
A paralisação administrativa, conhecida como "shutdown", implica a suspensão de operações não essenciais. Centenas de milhares de funcionários públicos ficarão temporariamente sem salário e o pagamento de muitos benefícios sociais será interrompido.
Essas paralisações por falta de orçamento são muito impopulares nos Estados Unidos, e tanto democratas quanto republicanos tentam evitá-las, culpando uns aos outros caso ocorram.
Mas a apenas 36 horas do fim do prazo, ambas as partes endurecem suas posições e a ameaça de um shutdown aumenta.
A Casa Branca ameaçou demitir um grande número de funcionários, em vez da prática habitual de simplesmente reter seus salários até que um acordo seja alcançado.
Os republicanos propuseram estender o financiamento atual até o final de novembro e debater até lá os assuntos de fundo.
Porém, os democratas, praticamente sem poder e afetados pelo desmantelamento de departamentos governamentais inteiros por parte de Trump, buscam aproveitar a situação.
- Uma oportunidade para os democratas -
O projeto de extensão do gasto público até o final de novembro já foi aprovado pelos republicanos na Câmara dos Representantes, onde possuem uma estreita maioria.
Para a aprovação definitiva no Senado, entretanto, precisam de pelo menos sete votos democratas (60 cadeiras de 100).
Para os democratas, trata-se de uma oportunidade rara para tentar restabelecer programas inteiros, particularmente no campo da saúde pública, para famílias de baixa renda.
Mas Trump já proclamou sua vitória legislativa em julho, quando o Congresso aprovou por pouco sua "grande e bela" lei orçamentária, e não pretende retroceder nem um milímetro.
O presidente da Câmara, o republicano Mike Johnson, acusa os democratas de quererem reinstaurar um total de 1,5 trilhão de dólares (7,98 trilhões de reais, na cotação atual) em gastos com saúde, e afirma que parte desse dinheiro permitiria o acesso à saúde pública para imigrantes irregulares.
- 'De boa-fé' -
Johnson disse à Fox News no domingo que Trump estava "aberto ao diálogo" e "quer agir de boa-fé" na Casa Branca.
Além de Johnson, estão convocados para a reunião com Trump o líder da maioria no Senado, o republicano John Thune, e os democratas Chuck Schumer e Hakeem Jeffries.
Jeffries garantiu nesta segunda-feira a jornalistas no Congresso que os democratas estão dispostos a chegar a um acordo para "responder às necessidades dos americanos em matéria de saúde, segurança e bem-estar econômico".
Os democratas acreditam que, ao defender a restauração dos gastos com saúde, recuperarão crédito perante o eleitorado.
Embora Trump e os republicanos não desfrutem de grande popularidade nas pesquisas, os democratas estão em uma posição pior, com pouco mais de 30% de aprovação, segundo distintas sondagens.
O Congresso regularmente enfrenta dificuldades para chegar a acordos sobre planos de financiamento. Em março, com a ameaça de um shutdown já latente, os republicanos se recusaram a dialogar com os democratas sobre cortes orçamentários em massa e a demissão de milhares de funcionários federais.
Naquela ocasião, 10 senadores democratas, incluindo Schumer, votaram a contragosto por essa medida republicana de emergência para evitar um fechamento administrativo.
No entanto, sua decisão enfureceu a base do partido, que pede aos líderes democratas que enfrentem Trump.
F.Moura--PC