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Israel e Hamas fecham acordo para cessar-fogo em Gaza e libertação de reféns
Israel e o movimento islamista palestino Hamas alcançaram, nesta quinta-feira (9, data local), um acordo para um cessar-fogo em Gaza, na primeira fase do plano do presidente americano Donald Trump para encerrar a guerra de dois anos em Gaza.
O acordo foi anunciado por Trump em sua rede, Truth Social, e confirmado posteriormente pelo Catar — um dos mediadores do pacto — e fontes do Hamas que participam nas negociações indiretas no Egito.
Trump disse que estava "muito orgulhoso" de anunciar o acordo, com o qual "TODOS os reféns serão libertados logo e Israel retirará suas tropas para uma linha estabelecida, como os primeiros passos rumo a uma paz forte, duradoura e eterna".
Uma fonte próxima às negociações disse à AFP que o pacto será firmado nesta quinta-feira, por volta do meio-dia no Egito, (6h em Brasília).
"É um grande dia para Israel", afirmou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que agradeceu a Trump e adiantou que reuniria seu gabinete para aprovar o acordo, alcançado com mediação de Egito e Catar.
Uma fonte do Hamas detalhou que o acordo contempla a libertação de 20 reféns israelenses em seu poder de uma só vez, em troca de cerca de 2 mil prisioneiros palestinos em prisões israelenses.
A troca deve acontecer nas 72 horas seguintes ao início da implementação do acordo, detalhou à AFP essa fonte, que está por dentro das negociações.
"Com a ajuda de Deus", todos os reféns voltarão para suas casas, afirmou Netanyahu.
O Hamas garantiu que o pacto "prevê o fim da guerra" e pediu a Trump que fiscalize para que Israel cumpra sua parte.
- Uma nota manuscrita -
Em um momento dramático, jornalistas da AFP viram o secretário de Estado, Marco Rubio, interromper um evento na Casa Branca e entregar a Trump uma nota urgente sobre o progresso das negociações no Egito.
O acordo estava "muito próximo", indicava a nota manuscrita. "Precisamos que aprove um anúncio no Truth Social rapidamente para que você possa ser o primeiro a anunciar o acordo", acrescentava o bilhete.
O presidente egípcio, Abdel Fattah al Sissi, havia informado anteriormente que, em caso de acordo, Trump estava convidado para "assistir à assinatura".
Trump disse que poderia viajar no sábado ou no domingo.
O acordo foi fechado poucos dias depois de Israel marcar o segundo aniversário do ataque sem precedentes do Hamas, ocorrido em 7 de outubro de 2023.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 47 ainda permanecem em Gaza, 25 das quais estariam mortas, segundo o Exército israelense.
O plano de paz de Trump contém 20 pontos que preveem, além de um cessar-fogo, a retirada gradual do Exército israelense de Gaza, o desarmamento do Hamas e o envio de ajuda humanitária ao devastado território palestino.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, comemorou o anúncio do acordo e instou as partes a "respeitarem plenamente" os seus termos.
- Polêmica -
Altos funcionários dos Estados Unidos, do Catar e da Turquia se juntaram durante o dia às negociações, das quais também participam o enviado de Trump, Steve Witkoff, e o genro do presidente, Jared Kushner.
Duas tréguas anteriores, em novembro de 2023 e no início de 2025, permitiram o retorno de reféns ou corpos de cativos em troca de prisioneiros palestinos.
Em meio às negociações sobre o plano de paz, um ministro israelense de extrema direita, Itamar Ben Gvir, visitou a Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém, provocando a ira do Hamas e de vários países árabes.
Em resposta, Israel lançou uma campanha militar que devastou o território palestino, provocou uma catástrofe humanitária e deixou, de acordo com o Ministério da Saúde do governo do Hamas, mais de 67.100 mortos, também civis em sua maioria.
A ONU declarou estado de fome em parte de Gaza, e investigadores independentes dessa organização internacional afirmam que Israel está cometendo um "genocídio" — algo que as mais altas autoridades israelenses rejeitam.
H.Silva--PC