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Ex-presidente francês Sarkozy autografa livro sobre suas três semanas na prisão
O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy (2007-2012) autografou, nesta quarta-feira (10), exemplares de seu novo livro, no qual relata sua experiência durante as três semanas que passou encarcerado no mês passado por financiamento ilegal de campanha.
Alguns apoiadores gritavam o nome de Sarkozy enquanto ele chegava ao local, mas duas ativistas do grupo Femen interromperam afirmando que o "lugar dele é na prisão". As duas acabaram retiradas pela polícia, segundo relataram repórteres que divulgaram a cena nas redes sociais.
No fim de semana passado, vários meios de comunicação revelaram o conteúdo do livro, "Journal d'un prisonnier" ("Diário de um Prisioneiro").
Na obra, de 216 páginas, Sarkozy descreve um "inferno" penitenciário e conta que se ajoelhou para rezar desde o dia em que entrou na prisão.
"Rezava para ter força para carregar a cruz desta injustiça", afirma, declarando-se novamente "inocente" de qualquer infração e relatando suas conversas dominicais com o pastor da prisão.
Nesta quarta-feira, Sarkozy autografou exemplares na livraria Lamartine, em Paris, em um bairro nobre do oeste da capital, e recebeu uma multidão antes de entrar na loja, protegida por um forte cordão policial, observaram jornalistas da AFP.
Em setembro, Sarkozy foi condenado a cinco anos de prisão por permitir que pessoas próximas a ele se aproximassem da Líbia de Muamar Khadafi, morto em 2011, para obter recursos destinados a financiar ilegalmente a campanha que o levou ao poder em 2007.
Embora pudesse recorrer da sentença, o tribunal determinou a aplicação imediata da pena, e em 21 de outubro ele entrou na prisão parisiense de La Santé. No mesmo dia, solicitou liberdade condicional, como permite a lei para maiores de 70 anos, e em 10 de novembro foi liberado, de modo que aguardará em liberdade o julgamento em apelação previsto para começar em março.
O político conservador, que foi vinculado ao partido Republicanos, tornou-se o primeiro ex-chefe de Estado francês a acabar atrás das grades desde o fim da Segunda Guerra Mundial e o primeiro de um país já integrante da União Europeia.
Esta condenação não é a primeira. Ele acumula outras duas por corrupção, tráfico de influência e financiamento ilegal de campanha em 2012, além de ter mais processos em andamento.
A.F.Rosado--PC