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Bolsonaro segue para Brasília, onde pode se submeter a cirurgia
O ex-presidente Jair Bolsonaro deixou neste sábado o hospital em Natal onde deu entrada na véspera com dores abdominais. Ele embarcou rumo a Brasília, onde pode ser submetido a uma cirurgia.
"Após a minha transferência, provavelmente passarei por uma nova cirurgia", indicou mais cedo no X o ex-presidente, operado várias vezes nos últimos anos devido a sequelas do ataque a faca que sofreu em setembro de 2018. Ele revelou que, segundo seu médico, "este foi o quadro mais grave desde o atentado".
"Depois de tantos episódios semelhantes ao longo dos últimos anos, fui me acostumando com a dor e com o desconforto. Mas, desta vez, até os médicos se surpreenderam", comentou Bolsonaro, ao destacar que está "estável, em recuperação".
"Sua saúde não piorou, está estável. Mas é necessária uma cirurgia para resolver a crise", acrescentou à AFP Rogério Marinho, senador pelo PL, que acompanhou ontem o ex-presidente em um giro político que os levou a várias cidades do Rio Grande do Norte.
Horas antes, em coletiva de imprensa no Hospital do Rio Grande, o médico de Bolsonaro, Cláudio Birolini, havia indicado que "este episódio atual parece um pouco mais exuberante do que os episódios anteriores, sobretudo o intestinal".
O ex-presidente deixou o hospital por volta das 17h30, usando uma sonda nasal. Antes de entrar na ambulância, cumprimentou dezenas de apoiadores, a maioria vestida de verde e amarelo.
O giro pelo Rio Grande do Norte foi interrompido ontem devido às dores do ex-presidente. A viagem era realizada duas semanas depois de Bolsonaro ser indiciado pelo STF por tentativa de golpe de Estado.
Bolsonaro está impedido de disputar eleições até 2030 por ter questionado, sem apresentar provas, a confiabilidade do sistema eleitoral. Ele também será julgado por uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de outubro de 2022, nas quais foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Se for considerado culpado no julgamento, previsto para os próximos meses, ele poderá pegar até 40 anos de prisão. Segundo a Procuradoria-Geral da República, Bolsonaro teria buscado o apoio das Forças Armadas para impedir a posse de Lula.
F.Carias--PC