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China afirma que enfrenta 'incerteza' internacional crescente
A economia da China enfrenta uma "incerteza" crescente no cenário internacional, além de uma demanda interna insuficiente, alertou nesta quinta-feira (6) o presidente da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, Zheng Shanjie.
Apesar das incertezas, Zheng afirmou que acredita que o país alcançará a meta de crescimento econômico de 5% para este ano.
"Temos o apoio básico e garantias para alcançar a meta de crescimento econômico deste ano, de cerca de 5%", declarou Zheng em uma entrevista coletiva. "Temos total confiança nisso", acrescentou.
A China revelou na quarta-feira a ambiciosa meta de 5% de crescimento para 2025, com a promessa de transformar a demanda interna no motor econômico do país, em meio a uma incipiente guerra comercial com os Estados Unidos.
O presidente americano, Donald Trump, impôs esta semana tarifas adicionais a todas as importações chinesas.
Zheng admitiu que "a incerteza no ambiente externo está crescendo mais".
Ao discursar nas "Duas Sessões", os encontros políticos de alto escalão da semana em Pequim, ele acrescentou: "Também enfrentamos problemas como uma demanda interna insuficiente, além de dificuldades de produção e operação em algumas indústrias e algumas empresas".
Porém, explicou, "sentimos que as dificuldades e desafios estão no processo de desenvolvimento e progresso, e podem ser superados e resolvidos".
O ministro das Finanças, Lan Fo'an, disse à imprensa que "o gasto fiscal será expandido, promovendo fortemente o desenvolvimento econômico e social sustentável e saudável".
Ao mesmo tempo, o presidente do Banco Central da China, Pan Gongsheng, anunciou um corte nas taxas de juros este ano para estimular a economia.
"Reduziremos o coeficiente de reservas obrigatórias e as taxas de juros de maneira apropriada, com base nas situações econômicas e financeiras locais e internacionais", afirmou Pan aos jornalistas.
F.Carias--PC