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Rato no Camboja estabelece recorde de detecção de minas
Um rato estabeleceu um recorde mundial ao detectar mais de 100 minas no Camboja, país ainda vítima dos artefatos devido a décadas de conflitos civis, anunciou uma organização beneficente nesta sexta-feira (4).
Ronin, de 5 anos, localizou 109 minas terrestres mortais e 15 outros artefatos explosivos desde o início de seu uso na província de Preah Vihear (norte) em agosto de 2021, indicou a organização belga APOPO em um comunicado.
Ele foi designado como o melhor rato detector de minas na história da organização.
"Seus feitos excepcionais lhe valeram o título do Guinness World Records, o que destaca o papel essencial desses roedores na desminagem humanitária", declarou APOPO.
Ronin superou os feitos de um rato chamado Magawa, que localizou 71 minas terrestres e 38 munições que não explodiram durante seus cinco anos de serviço, antes de se aposentar em 2021.
Magawa morreu no ano seguinte, após receber a medalha de ouro por heroísmo por ter desminado aproximadamente 225.000 metros quadrados de terreno, equivalente a 42 campos de futebol.
A organização acredita que Ronin ainda pode ter dois anos ou mais de trabalho de detecção adiante, segundo a APOPO.
O Camboja segue cheio de munições e armas abandonadas durante os conflitos civis ocorridos entre as décadas de 1960 e 1998.
Segundo números oficiais, 20.000 pessoas morreram por causa de minas que não explodiram e outros equipamentos militares antigos desde 1979, e o dobro de pessoas ficaram feridas.
Em fevereiro, duas crianças de dois anos morreram por causa da explosão de uma granada, que aparentemente estava enterrada desde a época da guerra civil perto de sua casa no noroeste da província de Siem Reap (norte).
O Camboja fixou o objetivo de limpar todo seu território de minas até 2025, mas teve que adiar a data-limite em cinco anos devido à falta de fundos e à descoberta de novas áreas minadas na fronteira tailandesa.
Nogueira--PC