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Presidente do México corresponsabiliza EUA por violência após prisão de chefe do tráfico
O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, afirmou, nesta quinta-feira (19), que os Estados Unidos são corresponsáveis pela violência que assola o estado de Sinaloa pois, assegura, ocorre depois que Washington prendeu, em uma ação unilateral, um poderoso chefe do narcotráfico da região.
Consultado se o governo americano tem parte de responsabilidade na violência que sacode o estado desde 9 de setembro, devido ao confronto entre facções do Cartel de Sinaloa que se seguiu à captura de seu líder, Ismael "El Mayo" Zambada, o presidente respondeu: "Claro que sim, por ter executado esta operação".
Zambada foi preso em 25 de julho nos Estados Unidos, após ter sido sequestrado e levado de avião do México para o território americano.
São desconhecidos os pormenores da operação, mas Zambada supostamente teria sido traído e entregue por um dos filhos de Joaquín "El Chapo" Guzmán, seu antigo sócio e cofundador do cartel, que cumpre pena de prisão perpétua nos Estados Unidos.
Washington nega ter planejado a captura de Zambada, embora o governo mexicano tenha mencionado conversas prévias entre o filho de "El Chapo", Joaquín Guzmán López, e funcionários americanos.
"Houve um acerto [com os Estados Unidos] e, devido a esse acerto, que ainda não sabemos no que consistiu, em que condições ocorreu (...), trouxe para nós em Sinaloa o confronto que está ocorrendo", afirmou López Obrador em sua habitual coletiva de imprensa matutina.
A violência em Sinaloa, concentrada sobretudo na capital, Culiacán, já deixou 40 pessoas assassinadas em meio a confrontos armados, bloqueios viários e um desânimo generalizado, que paralisou a vida e a economia na região.
López Obrador insistiu em que Washington estava "trabalhando desde tempos atrás" na captura de Zambada, que nunca tinha sido preso e a quem a justiça americana acusa de 17 crimes de narcotráfico.
"Não se pode agir assim, sem levar em conta o governo do México. Ou seja, não pode haver uma relação de cooperação quando são tomadas medidas unilaterais", ressaltou o presidente.
A.Motta--PC