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AFP quer reformar seu sistema de expatriados para reduzir custos
A Agence France-Presse (AFP) planeja reformar seu sistema de expatriação de jornalistas até 2028 para reduzir custos, como parte de um plano de economia anunciado há alguns meses, indicou a direção nesta sexta-feira (19).
A reforma do sistema de expatriados, ou seja, as condições sob as quais os jornalistas são enviados para o exterior, é o elemento-chave deste plano.
O presidente da agência, Fabrice Fries, apresentou as diretrizes gerais na quinta-feira ao conselho de administração e nesta sexta-feira aos representantes dos funcionários no CSE (Comitê Social e Econômico).
O atual sistema de expatriação "pertence a uma era passada" e "seu custo disparou", afirmou a direção.
Em um comunicado conjunto, os sindicatos denunciaram "um desmantelamento completo da expatriação" e um "big ben" para a agência, anunciado "apenas uma semana antes do Natal".
A curto prazo, a AFP lançou um plano de incentivo à aposentadoria. No total, 46 funcionários aceitaram a proposta, em comparação com a meta de 50 a 70. Isso permitirá uma economia de 2,9 milhões de euros (3,4 milhões de dólares ou 18,7 milhões de reais) em um ano a partir de 2027, segundo a direção.
A direção também planeja congelar 20 vagas de jornalistas em toda a rede AFP, o que significa que essas vagas não serão preenchidas.
Todas essas medidas fazem parte de um plano anunciado em julho, em um contexto de crise na mídia. O objetivo é economizar entre 10 e 12 milhões de euros (11,7 e 14 milhões de dólares, ou 64,8 e 77,7 milhões de reais) por ano a partir de 2026.
Em relação aos benefícios para expatriados, as vantagens recebidas pelos jornalistas — sem contar o salário — custam "16,7 milhões de euros" (19,6 milhões de dólares ou 108,2 milhões de reais), o equivalente "a aproximadamente 160 cargos de jornalistas que trabalham na França", segundo a direção.
Atualmente, 270 jornalistas se beneficiam dessas condições de expatriado (que inclui auxílio-moradia e a educação dos filhos). A direção deseja que esses benefícios se apliquem apenas a determinados cargos de chefia.
Em contrapartida, a direção prevê um "aumento nos salários locais" nos países que "não estão mais alinhados com o mercado".
A AFP é uma das três maiores agências de notícias do mundo, juntamente com a AP e a Reuters. Emprega 2.600 colaboradores de 100 nacionalidades e fornece informações em seis idiomas.
A agência possui um status particular: não é uma empresa pública, mas também não tem acionistas, e seus clientes, incluindo o Estado francês, fazem parte de seu conselho administrativo.
Em 2024, a AFP teve um lucro líquido de 200 mil euros (cerca de 230 mil dólares ou 1,28 milhão de reais, na cotação da época) e uma receita de 326,4 milhões de euros (380 milhões de dólares ou 2 bilhões de reais). Além da receita comercial, recebe do Estado francês uma compensação pelos custos relacionados às suas missões de interesse geral (118,9 milhões de euros em 2024, equivalente a 764 milhões de reais).
E.Ramalho--PC