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Coreia do Sul investiga se muro com o qual avião da Jeju Air colidiu respeitava as normas
As autoridades sul-coreanas investigam, nesta terça-feira (31), se o muro de concreto do Aeroporto Internacional de Muan, com o qual um avião da Jeju Air colidiu, matando 179 pessoas, cumpria com as normas.
Na manhã de domingo, um Boeing 737-800, da companhia sul-coreana de baixo custo Jeju Air, vindo de Bangcoc, aterrissou sem o trem de pouso no Aeroporto Internacional de Muan (sudoeste), antes de colidir em alta velocidade contra um muro no final da pista. Devido à força do impacto, o avião se partiu em dois e pegou fogo.
Havia 181 pessoas a bordo da aeronave, incluindo seis tripulantes. Todos morreram, exceto dois comissários de bordo.
Os primeiros corpos das vítimas do pior acidente ocorrido em solo sul-coreano foram entregues nesta terça-feira aos seus familiares, enquanto os investigadores continuam tentando determinar as causas do acidente.
As autoridades começaram a analisar as duas caixas-pretas retiradas do aparelho, enquanto uma equipe de investigadores americanos, alguns deles da Boeing, chegava ao local do acidente.
As autoridades inicialmente citaram a colisão com aves como possível causa da tragédia, mas os especialistas também mencionaram o papel da barreira de concreto no final da pista.
O governo "examinará as normas e a sua aplicação", disse o diretor de política aeroportuária, Kim Hong-rak, quando questionado sobre a legalidade do muro de concreto.
"Se esta estrutura agravou os danos é (…) algo que a Comissão de Investigação de Acidentes pretende investigar minuciosamente", disse o vice-ministro encarregado da aviação civil, Joo Jong-san.
- "Ponto de inflexão" -
O presidente em exercício, Choi Sang-mok, classificou este acidente como um "ponto de inflexão" para o país e apelou a uma reforma completa da segurança da aviação.
Ele instou as autoridades a "reexaminar minuciosamente o sistema operacional geral da aeronave (...) e abordar imediatamente quaisquer melhorias necessárias".
Os investigadores do aeroporto de Muan examinavam os restos da fuselagem e os soldados caminhavam pelos campos que cercam o terminal, enquanto as pessoas vinham deixar oferendas às vítimas, incluindo alimentos e cartas, perto do perímetro do local.
"Capitão, primeiro oficial e tripulação, muito obrigado por fazerem todo o possível para salvar os passageiros. Rezo pela sua paz eterna", dizia uma carta deixada na cerca do aeroporto.
Dentro do terminal, onde as famílias das vítimas estão acampadas desde domingo à espera de notícias, crescia a indignação com a demora na identificação dos corpos.
"Das 179 vítimas, os corpos de quatro completaram os procedimentos de entrega às famílias enlutadas para os seus funerais", disse o ministro dos Transportes, Park Sang-woo, nesta terça-feira.
"Para as 28 vítimas cuja identidade foi confirmada e as suas autópsias concluídas, autorizaremos o início dos procedimentos funerários a partir das 14h00 (02h00 no horário de Brasília) com o consentimento dos seus familiares", acrescentou.
- "Eu deveria ter ido com eles" -
Uma família perdeu nove membros, incluindo o passageiro mais velho do avião (78 anos), que fazia a sua primeira viagem ao exterior para comemorar o seu aniversário, informou a emissora KBC.
O passageiro, de sobrenome Bae, viajava acompanhado da esposa, duas filhas, um genro e quatro netos, um deles de cinco anos. Toda a família morreu e sobrou apenas o marido de uma das filhas, que não pôde viajar e sofreu a perda da esposa e dos três filhos.
"Eu deveria ter ido com eles e morrido com eles", teria expressado o genro ao chefe da sua comunidade, que estava no aeroporto de Muan, citado pela KBC.
Espera-se um relato mais extenso do ocorrido quando as autoridades concluírem a análise das caixas-pretas.
O vice-ministro Joo disse que a limpeza das caixas-pretas foi concluída e o seu estado está sendo avaliado.
No entanto, indicou que a unidade de registro de dados "continua em avaliação" porque foi encontrada sem conector. Revisões técnicas estão em andamento para determinar como obter os dados das caixas.
J.Pereira--PC