-
Leverkusen vence de virada na visita ao Leipzig (3-1) e sobe para 3º na Bundesliga
-
EUA, Catar, Egito e Turquia pedem moderação em Gaza
-
City vence West Ham (3-0) com dois de Haaland e é líder provisório do Inglês; Liverpool bate Spurs
-
Jihadistas do EI morrem em bombardeios dos EUA na Síria
-
Lula e Milei divergem sobre crise da Venezuela em cúpula do Mercosul
-
Zelensky: EUA propôs negociações entre Ucrânia e Rússia para encerrar guerra
-
City vence West Ham (3-0) com dois gols de Haaland e é líder provisório do Inglês
-
Copa Africana de Nações será realizada a cada quatro anos a partir de 2028
-
Blue Origin leva primeira cadeirante ao espaço
-
Hakimi se recupera a tempo para Copa Africana de Nações mas é dúvida para estreia de Marrocos
-
Porto anuncia contratação de Thiago Silva
-
Zelensky diz que EUA propôs negociações entre Ucrânia e Rússia para pôr fim à guerra
-
Chelsea reage e arranca empate (2-2) na visita ao Newcastle
-
Trump escolhe novo chefe do Comando Sul em meio à tensão com a Venezuela
-
Pelo menos cinco jihadistas do EI morrem em bombardeios de 'represália' dos EUA na Síria
-
Presidentes do Mercosul buscam resposta ao adiamento do acordo pela UE
-
EUA bombardeia mais de 70 alvos em operação contra EI na Síria
-
EUA afirma que não vai impor à Ucrânia acordo sobre fim do conflito com a Rússia
-
'Prazos não são infinitos', adverte Mercosul à UE por acordo de livre comércio
-
Moraes nega prisão domiciliar a Bolsonaro, mas autoriza cirurgia
-
Trump não descarta guerra com Venezuela e Rubio reafirma que bloqueio será aplicado
-
Não haverá paz possível em Gaza a menos que Hamas se desarme, diz Rubio
-
Brest é eliminado da Copa da França por time da quarta divisão
-
Dortmund vence 'Gladbach' no duelo entre Borussias e sobe para vice-liderança do Alemão
-
Cuba denuncia restrições de vistos 'sem precedentes' dos EUA a seus atletas
-
Relação com Venezuela é 'intolerável' e 'nada impedirá' EUA de aplicar bloqueio, diz Rubio
-
Bologna supera Inter nos pênaltis e vai enfrentar o Napoli na final da Supercopa da Itália
-
Governo Trump começa a publicar documentos do caso Epstein
-
Conselho de Segurança da ONU estende por um ano missão de paz na RD do Congo
-
Ferrari espera recuperar grandeza com próxima 'revolução' na Fórmula 1
-
Desinformação complicou investigação de ataque armado em universidade nos EUA, afirma polícia
-
Recuperado de lesão, Milik volta a ser relacionado pela Juventus após 18 meses
-
Tribunal francês rejeita suspensão do site da Shein
-
Tenista suíço Stan Wawrinka anuncia que irá se aposentar no final de 2026
-
ONU anuncia fim da fome em Gaza, embora situação seja 'crítica'
-
Ordem de demolição israelense ameaça campo de futebol próximo a Belém
-
Tribunal de paz da Colômbia condena ex-alto comando militar por execuções de civis
-
Turistas terão que pagar para acessar Fontana di Trevi, anuncia o prefeito de Roma
-
Polícia sueca rejeita denúncia de Assange contra o Nobel de Machado
-
Filho mais novo de Ibrahimovic assina com filial do Milan
-
CBF define datas de amistosos da Seleção contra França e Croácia, em março, nos EUA
-
Papa nomeia bispo Richard Moth para liderar Igreja Católica na Inglaterra
-
Trump recorre contra ordem judicial que restabelece fundos para Harvard
-
Herói do PSG, Safonov fraturou mão esquerda na disputa de pênaltis do Intercontinental
-
Mercosul se reúne em Foz do Iguaçu enquanto UE espera assinar acordo em 12 de janeiro
-
Ataque da guerrilha ELN mata sete soldados colombianos
-
'Somos fantasmas', a vida dos trabalhadores noturnos imigrantes no Reino Unido
-
Na Flórida, migrantes concedem tutela de filhos a ativistas por medo de deportação
-
Putin afirma que fim da guerra depende da Ucrânia e seus aliados ocidentais
-
AFP quer reformar seu sistema de expatriados para reduzir custos
Zelensky: EUA propôs negociações entre Ucrânia e Rússia para encerrar guerra
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse neste sábado (20) que Washington propôs as primeiras negociações cara a cara entre Ucrânia e Rússia em meio ano, enquanto diplomatas se reuniam em Miami para relançar conversas destinadas a encerrar a guerra.
O enviado russo Kirill Dmitriev anunciou neste sábado que estava a caminho dessa cidade da Flórida, onde já se encontram representantes ucranianos e europeus, além do enviado especial americano Steve Witkoff e do genro do presidente Donald Trump, Jared Kushner, que atuam como mediadores.
Zelensky disse que Washington "propôs o seguinte formato: Ucrânia-Estados Unidos-Rússia". Ele acrescentou que os representantes europeus poderiam estar presentes, e que "seria lógico manter essa reunião conjunta".
Há mais de um mês, os Estados Unidos propuseram um plano para encerrar a guerra. O texto inicial, visto como amplamente favorável às demandas do Kremlin pela Ucrânia e por seus aliados europeus, foi desde então revisado, após consultas com Kiev.
Os detalhes da nova versão não são conhecidos, mas, segundo Zelensky, ela envolve concessões territoriais por parte da Ucrânia em troca de garantias de segurança ocidentais.
Zelensky disse hoje que acreditava que apenas os Estados Unidos seriam capazes de persuadir a Rússia a encerrar a guerra, e pediu a Washington que aumente a pressão sobre Moscou. "Acho que não deveríamos buscar alternativas aos Estados Unidos."
O líder ucraniano considerou que Washington deve "exercer um pouco mais de pressão sobre a Rússia" para deter o conflito. "Os Estados Unidos devem deixar claro que, se não houver via diplomática, haverá pressão total."
"A caminho de Miami", publicou hoje Dmitriev em sua conta no X, uma mensagem acompanhada de uma pomba da paz em formato de emoji e de um vídeo em que o sol aparece brilhando entre as nuvens, diante de uma praia com palmeiras.
Witkoff e Kushner se reuniram ontem na Flórida com o negociador-chefe da Ucrânia, Rustem Umerov, e representantes da França, do Reino Unido e da Alemanha. A participação de russos e europeus nessas negociações representa um avanço em relação à etapa anterior, na qual os Estados Unidos negociaram separadamente com cada lado, em locais diferentes.
Moscou não vê com bons olhos a participação dos aliados europeus de Kiev, por considerá-la um obstáculo à paz.
- Sem trégua -
Na véspera das novas conversas, o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou em sua coletiva anual que o fim do conflito está nas mãos de Kiev e de seus aliados europeus.
"A bola está completamente no campo de nossos rivais ocidentais, começando pela chefia do regime de Kiev e por seus patrocinadores europeus", disse.
Horas depois, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, enfatizou que, apesar dos esforços de sua administração, Washington não pretende impor a paz.
"Não podemos obrigar a Ucrânia a chegar a um acordo. Não podemos obrigar a Rússia a chegar a um acordo. Eles precisam querer chegar a um acordo", afirmou Rubio, que neste sábado poderia se juntar às conversas em Miami, sua cidade natal.
Putin prometeu seguir adiante com sua ofensiva militar na Ucrânia e elogiou os avanços de Moscou no campo de batalha após quase quatro anos de guerra.
As tropas russas aceleraram neste ano suas conquistas na frente ucraniana, onde controlam aproximadamente 19% do território.
Neste mesmo sábado, a Rússia anunciou a tomada de dois vilarejos nas regiões ucranianas de Sumi e Donetsk, no leste do país.
Mais ao sul, em Odessa, pelo menos oito pessoas morreram em um bombardeio russo contra um porto às margens do mar Negro.
Ao mesmo tempo, a Ucrânia afirmou ter destruído dois aviões de combate russos em um aeródromo da península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, segundo o serviço de segurança SBU.
Putin ordenou uma invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022, descrevendo-a como uma "operação militar especial" para desmilitarizar o país e evitar a expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Kiev e seus aliados europeus afirmam que a invasão, a maior e mais letal em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial, representa uma apropriação ilegal de território sem provocação prévia.
R.Veloso--PC