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Congresso dos EUA aprova publicação de arquivos do caso Epstein
As duas casas legislativas do Congresso dos Estados Unidos votaram a favor, nesta terça-feira (18), de forma arrasadora, do projeto de lei para tornar públicos os arquivos sobre o caso do criminoso sexual Jeffrey Epstein, após Donald Trump retirar sua oposição a essa medida.
Jeffrey Epstein era um magnata e criminoso sexual que se suicidou em sua cela em agosto de 2019, antes de enfrentar um julgamento federal por uma série de escândalos ligados à sua rede de menores de idade abusadas sexualmente por ele e alguns de seus convidados, em muitos casos personalidades mundiais.
Os senadores aprovaram pela tarde a Lei de Transparência dos Arquivos Epstein em uma votação unânime, depois que o texto havia passado mais cedo pela Câmara dos Representantes.
A lei obriga o Departamento de Justiça a publicar documentos não confidenciais da investigação sobre o financista e sua morte na prisão.
Os congressistas afirmam que o público merece respostas neste caso com mais de 1.000 supostas vítimas.
Após semanas de resistência, pressão nos bastidores e um lobby frenético contra a divulgação do material, Trump desistiu no domingo.
Agora, o texto deve ser promulgado pelo presidente, que prometeu não vetar a norma.
O Departamento de Justiça tem ampla autoridade para reter qualquer informação se sua divulgação "colocar em risco uma investigação federal em andamento", e Trump ordenou aos funcionários, em uma intervenção muito criticada na semana passada, que investigassem os vínculos de Epstein com democratas de destaque.
- Fissuras -
O caso revelou fissuras no apoio ao líder republicano, que se candidatou com a promessa de publicar os arquivos, mas voltou atrás após assumir o cargo em janeiro.
Mas, em uma reviravolta surpreendente, Trump disse no domingo que os republicanos da Câmara "deveriam votar a favor da divulgação", quando ficou claro que uma centena de seus legisladores estavam dispostos a desafiá-lo.
Alguns críticos acusavam o presidente de querer impedir a votação para ocultar elementos que o envolveriam no caso, o que ele nega.
Os democratas, na oposição e em minoria no Congresso, agora exigem que todo o dossiê seja publicado, após a divulgação de e-mails de Epstein que mencionam Trump.
Nestes documentos, que vieram à tona na última quinta-feira, o criminoso sexual sugeria que o mandatário "sabia sobre as garotas" e passou horas com uma das vítimas em sua casa.
Mas o presidente, que não enfrenta nenhuma investigação judicial por este caso, insistiu na sexta-feira em que não sabia de nada a respeito e contra-atacou exigindo uma investigação sobre a relação entre Epstein e algumas personalidades democratas, incluindo o ex-presidente Bill Clinton (1993-2001).
Larry Summers, ex-secretario do Tesouro de Clinton e ex-reitor de Harvard, anunciou na segunda-feira que estava saindo da vida pública depois que alguns dos e-mails revelaram una comunicação próxima com Epstein.
Epstein e Trump eram próximos na década de 1980, quando ambos eram empresários importantes em Nova York, mas romperam relações no início dos anos 2000.
- Não haverá veto -
O FBI e o Departamento de Justiça disseram em julho que realizaram uma "revisão abrangente" do arquivo do caso que não revelou "nenhuma base para revisar a divulgação" de qualquer material.
"Estou completamente de acordo", disse Trump no Salão Oval na segunda-feira, quando os jornalistas questionaram se ele assinaria o texto para transformá-lo em lei caso fosse aprovado pelo Senado.
Essa mudança de opinião do presidente é vista com desconfiança pelas vítimas de Epstein.
"Não consigo evitar ser cética sobre quais são suas intenções", afirmou Haley Robson, recrutada aos 16 anos para fazer massagens no ex-financista. "Estou traumatizada, mas não sou burra", acrescentou em uma coletiva de imprensa realizada antes da votação.
A congressista Marjorie Taylor Greene, do movimento de extrema direita MAGA, a quem Trump retirou seu apoio no sábado, disse nessa coletiva que a ruptura com o presidente "se deve aos arquivos de Epstein".
F.Ferraz--PC