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EUA mais uma vez à beira da paralisação orçamentária
Os Estados Unidos estão à beira de uma paralisação parcial do governo federal nesta sexta-feira (14) devido ao fracasso do Senado em chegar a um acordo sobre uma proposta de orçamento apoiada pelo presidente Donald Trump e rejeitada pelos democratas.
A proposta de orçamento, já aprovada pela Câmara dos Representantes, de maioria republicana, estenderia o financiamento federal até setembro.
Isso lhe daria tempo para definir um orçamento para o ano inteiro, incluindo o financiamento necessário para algumas das promessas de campanha de Trump, como seu programa de expulsão de migrantes.
Se nenhum texto for adotado até a meia-noite desta sexta-feira, será declarada a paralisação, chamada pelos americanos de "shutdown".
Deixaria centenas de milhares de funcionários em desemprego técnico, interromperia o tráfego aéreo e causaria atrasos no pagamento de certos tipos de auxílio alimentar.
Uma situação muito impopular nos Estados Unidos, que tanto democratas quanto republicanos querem evitar.
A proposta republicana inclui um aumento de US$ 6 bilhões (R$ 34,8 bilhões na cotação atual) no orçamento de defesa, mas também um corte de US$ 13 bilhões (R$ 75,5 bilhões) em gastos em outras áreas.
Os democratas consideram esses cortes inaceitáveis, pois eles acontecem após as demissões em massa de funcionários públicos realizadas por Elon Musk com a bênção de Trump como parte da comissão do Departamento de Eficiência Governamental (Doge).
Desde o retorno do bilionário republicano à Casa Branca, o dono da SpaceX e da Tesla embarcou no desmantelamento de algumas agências federais, que ele acusa de fraude ou de gastos em excesso.
Os democratas também se preocupam que o financiamento temporário, em vez do financiamento para todo o ano fiscal, diluiria o poder do Congresso na elaboração do orçamento, pois daria ao Poder Executivo mais liberdade para decidir como os fundos seriam gastos.
A congressista democrata Rosa DeLauro chamou o texto proposto pelos republicanos de "cheque em branco para Elon Musk", enquanto o senador Mark Warner, conhecido por suas opiniões moderadas, disse que votaria "não" porque se opõe a "entregar as chaves a Trump e Musk sem restrições".
Apesar de ter 53 dos 100 senadores, os republicanos precisam do apoio de vários democratas para obter a maioria absoluta de 60 votos necessária para adotar o texto.
- "Carta branca" -
O líder democrata do Senado, Chuck Schumer, afirmou na quarta-feira que se opunha à medida, mas anunciou no dia seguinte que votaria a favor porque está preocupado com as consequências de uma paralisação parcial do governo.
Uma paralisação orçamentária "daria a Donald Trump e a Elon Musk carta branca para destruir serviços essenciais do governo em um ritmo muito mais rápido do que agora", disse ele ao Congresso.
Porque em uma situação de "shutdown", a Casa Branca "teria total autoridade para considerar agências, programas e pessoal inteiros como não essenciais", colocando funcionários em jornadas reduzidas sem a promessa de recontratação, disse Schumer.
Sua mudança de opinião reduziu a probabilidade de uma paralisação, já que outros democratas poderiam seguir seu exemplo.
John Fetterman já havia anunciado que votaria com relutância a favor do projeto.
"Votar para paralisar o governo punirá milhões de pessoas", disse ele, enfatizando sua "discordância com muitos pontos" da proposta republicana.
Na quinta-feira, Donald Trump culpou os democratas pela situação atual. Ele insistiu que se ocorresse uma paralisação, seria "culpa deles".
P.Serra--PC