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Juiz ouve demandas da AP em litígio por acesso à Casa Branca
Representantes da agência de notícias americana Associated Press solicitaram, nesta quinta-feira (27), à Justiça federal, que reverta a proibição imposta pela Casa Branca para cobrir eventos oficiais, uma medida que veem como uma "represália abjeta" do governo de Donald Trump.
Em 24 de fevereiro, um juiz federal rejeitou o recurso apresentado pela agência, um pilar do jornalismo americano com 180 anos de história, para restabelecer seu pleno acesso à Casa Branca, sem se pronunciar sobre o mérito do litígio.
O juiz pediu a ambas as partes que lhe apresentassem seus argumentos por escrito e marcou esta audiência para debatê-los.
A AP vem sendo excluída há um mês e meio da cobertura de atos oficiais no Salão Oval e no avião presidencial por se negar a escrever "Golfo da América", o nome com o qual Trump rebatizou por decreto nos Estados Unidos o Golfo do México.
A agência processou três funcionários da Casa Branca pela decisão e invoca a Primeira Emenda constitucional, que garante a liberdade de imprensa e de expressão.
Falando no início da audiência, o advogado da AP, Charles Tobin, classificou a exclusão como uma "represália abjeta" que teve "impacto adverso e um efeito desalentador em toda a indústria do jornalismo".
Nos documentos, a Casa Branca rejeita esse argumento, afirmando que "o presidente tem poder discricionário para decidir quem terá acesso de imprensa especial aos eventos exclusivos".
Evan Vucci, chefe dos fotógrafos da AP na Casa Branca, testemunhou na audiência desta quinta e disse que a proibição está "prejudicando enormemente" o trabalho da agência.
"Estamos basicamente mortos na cobertura de notícias importantes", disse Vucci.
Em seu manual de estilo, a AP indica que o Golfo do México "carrega esse nome durante mais de 400 anos" e a agência "vai se referir a ele por seu nome original, enquanto se reconhece o novo nome que Trump escolheu".
Duas semanas depois de excluir a AP, a Casa Branca anunciou que passaria a decidir quais jornalistas teriam acesso aos atos do presidente, tirando esse poder de uma associação independente de meios de comunicação americanos (WHCA) que foi responsável por isso durante mais de um século.
Desde que retornou à Casa Branca em janeiro, Trump também investiu contra veículos públicos como a rádio NPR e a televisão PBS, pedindo ao Congresso que corte imediatamente o seu financiamento.
Seu governo, que busca levar adiante uma redução drástica dos gastos públicos, também começou a desmantelar o sistema público de radiodifusão no exterior e as rádios Voice of America, Radio Free Asia e Radio Free Europe/Radio Liberty.
A Radio Free Europe, que recorreu à Justiça, comemorou hoje uma primeira vitória, depois que um juiz suspendeu temporariamente a ordem de cortar seu orçamento.
"Isto é um sinal alentador de que as operações da RFE/RL poderão continuar, como o Congresso pretendia", disse o seu diretor, Stephen Capus, em comunicado.
L.Henrique--PC