-
Governo dos EUA admite responsabilidade em colisão aérea que deixou 67 mortos
-
Jogador do Barcelona de Guayaquil é assassinado no Equador
-
Maiores destaques do esporte feminino em 2025
-
Diogo Jota, Geirge Foreman... as lendas que deixaram o esporte de luto em 2025
-
Luis Enrique elogia Filipe Luís: 'Tem nível para treinar na Europa'
-
Congresso do EUA põe fim às sanções contra a Síria
-
Real Madrid sobrevive contra time da 3ª divisão e vai às oitavas da Copa do Rei
-
Trump acompanha retorno de corpos de soldados mortos na Síria
-
Cresce o número de vítimas de minas terrestres na Colômbia
-
Amazon lança trailer de seu documentário sobre Melania Trump
-
Golaço de Cherki coloca City na semifinal da Copa da Liga Inglesa
-
Polícia procura segunda pessoa após ataque em universidade dos EUA
-
Como o bloqueio dos EUA impacta o petróleo da Venezuela?
-
PSG vence Flamengo nos pênaltis e é campeão da Copa Intercontinental
-
Plano de gastos de Trump receberá novas doações milionárias
-
Oscar será transmitido exclusivamente pelo YouTube a partir de 2029, diz Academia
-
Filho do cineasta Rob Reiner se apresenta à justiça pelo homicídio dos pais
-
Congresso do EUA aprova lei de defesa que desafia retórica de Trump sobre Europa
-
Copa abre nova rota para cidade venezuelana de Maracaibo
-
Congresso do Peru cede a protestos e amplia prazo para formalizar mineração artesanal
-
Zelensky diz que Rússia faz preparativos para novo 'ano de guerra'
-
Lula: se acordo UE-Mercosul não for aprovado 'agora', não será 'enquanto eu for presidente'
-
EUA envia militares ao Equador para combater o narcotráfico
-
Itália e França esfriam expectativa de assinatura do acordo UE-Mercosul no Brasil
-
Trump faz discurso televisionado para convencer os EUA de que 'o melhor ainda está por vir'
-
Seleção campeã da Copa de 2026 receberá prêmio de US$ 50 milhões
-
Venezuela afirma que exportações de petróleo continuam 'normalmente' após bloqueio de Trump
-
Luis Suárez renova com o Inter Miami por mais uma temporada
-
Warner Bros Discovery rejeita oferta da Paramount e favorece proposta da Netflix
-
Starmer pressiona Abramovich a transferir dinheiro da venda do Chelsea para Ucrânia
-
María Corina Machado já saiu de Oslo, anuncia fonte próxima
-
Warner Bros Discovery rejeita oferta da Paramount e dá preferência à proposta da Netflix
-
Foguete Ariane 6 completa com sucesso lançamento de dois satélites Galileo
-
Putin diz que Rússia alcançará seus objetivos na Ucrânia 'sem nenhuma dúvida'
-
Geração perdida da Ucrânia vive aprisionada em um 'eterno lockdown'
-
Museu do Louvre reabre parcialmente, apesar da greve
-
AIE: consumo mundial de carvão vai bater novo recorde em 2025
-
Ex-chefe de polícia neozelandês condenado à prisão domiciliar por pedofilia
-
Atentado em Sydney: atirador é acusado de 'terrorismo'
-
New York Knicks derrota San Antonio Spurs e conquista a Copa da NBA
-
Filho de Rob Reiner recebe duas acusações de homicídio pela morte dos pais
-
CCJ do Senado analisa PL da Dosimetria
-
Trump anuncia bloqueio de 'petroleiros sancionados' que entrem ou saiam da Venezuela
-
EUA renova alerta sobre tráfego aéreo na Venezuela
-
Austrália realiza primeiro funeral após ataque em Sydney
-
Presidente da Costa Rica evita novo processo que buscava sua destituição
-
Presidente do México critica declaração de Trump sobre fentanil
-
Filho de Rob Reiner enfrentará duas acusações de homicídio pelo assassinato dos pais
-
Médico que forneceu cetamina a Matthew Perry é condenado a prisão domiciliar
-
Ataques de guerrilha deixam ao menos 4 policiais mortos na Colômbia
EUA revogará status legal de 500 mil migrantes de Cuba, Haiti, Venezuela e Nicarágua
O governo Donald Trump anunciou na sexta-feira que revogará o status legal de centenas de milhares de cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos nos Estados Unidos, dando-lhes semanas para deixar o país.
Após retornar à Casa Branca, Trump prometeu realizar a maior campanha de deportação da história dos EUA e coibir a imigração, principalmente de latino-americanos.
A ordem afeta cerca de 532.000 cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos que chegaram aos Estados Unidos sob um plano lançado em outubro de 2022 pelo antecessor de Trump, Joe Biden, e ampliado em janeiro do ano seguinte.
Eles perderão sua proteção legal 30 dias após o Departamento de Segurança Interna publicar a ordem no Registro Federal, o que deve ocorrer na terça-feira.
Portanto, os migrantes afetados pela medida terão que deixar os Estados Unidos até 24 de abril, a menos que tenham obtido outra autorização de residência.
A Welcome.US, ONG que ajuda pessoas a buscar refúgio nos Estados Unidos, aconselhou os afetados pela medida a procurar aconselhamento jurídico imediatamente.
O programa humanitário para cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos, conhecido como CHNV, em homenagem às iniciais dos países, permitiu que até 30.000 imigrantes por mês dos quatro países entrassem nos Estados Unidos durante dois anos.
Biden impulsionou o plano como uma maneira "segura e humana" de aliviar a pressão na movimentada fronteira EUA-México.
Na terça-feira, no entanto, o Departamento de Segurança Interna anunciou que o plano era "temporário".
- Caos -
A advogada especialista em imigração Nicolette Glazer disse que a ordem afeta a "ampla maioria" do meio milhão de imigrantes que entraram nos Estados Unidos pelo CHNV.
"Apenas 75.000 pedidos de asilo afirmativo foram protocolados, então a grande maioria dos imigrantes do CHNV ficará sem status, sem autorização de trabalho e sujeitos à expulsão", postou na rede social X. "O caos será inacreditável".
A diretora do grupo de direitos dos imigrantes Justice Action Center, Karen Tumlin, criticou o governo Trump por "romper um compromisso que o governo federal assumiu com centenas de milhares" de migrantes.
"Revogar o status legal de centenas de milhares de beneficiários do CHNV causará caos e sofrimento desnecessários às famílias e comunidades em todo o país", explicou.
No último fim de semana, Trump invocou uma lei do século XVIII, usada anteriormente apenas em tempos de guerra, para transportar de avião mais de 200 supostos membros de uma gangue venezuelana para El Salvador.
G.Teles--PC