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Israel bombardeia o Líbano após disparos de foguetes em seu território
O exército israelense bombardeou o Líbano e atingiu dezenas de lançadores de foguetes neste sábado(22), em resposta a projéteis disparados do país vizinho e apesar da trégua com o movimento libanês Hezbollah, que negou envolvimento no ataque.
Os bombardeios mataram uma mulher e uma menina na cidade de Tulin, no sul do país, informou a agência de notícias libanesa NNA, e ocorreram depois que os militares israelenses interceptaram três projéteis disparados do país vizinho.
As forças armadas relataram que bombardearam "dezenas de lançadores de foguetes e um centro de comando onde terroristas do Hezbollah operavam" no sul do Líbano.
Mas o ataque contra o norte de Israel não foi reivindicado até agora, e o grupo xiita negou "qualquer envolvimento".
"As acusações do inimigo israelense são parte dos pretextos para continuar seus ataques contra o Líbano, que não pararam desde que o cessar-fogo foi anunciado", denunciou o Hezbollah em um comunicado.
Um acordo de trégua em 27 de novembro encerrou dois meses de guerra aberta entre Israel e o Hezbollah, pró-Irã.
O conflito eclodiu após meses de disparos na área de fronteira, onde o poderoso grupo libanês abriu uma frente em solidariedade ao movimento islamista palestino Hamas no início da guerra em Gaza, em outubro de 2023.
A trégua foi mantida, apesar das acusações mútuas de repetidas violações.
O chefe do Estado-Maior israelense, general Eyal Zamir, alertou que o exército responderia "severamente aos ataques desta manhã".
"Não podemos permitir que foguetes sejam disparados do Líbano em direção às comunidades da Galileia", disse o ministro da Defesa israelense, Israel Katz.
Sirenes de ataque aéreo soaram às 7h30 (2h30 em Brasília) em Metula, uma cidade no norte de Israel, na fronteira com o Líbano.
O prefeito, David Azoulay, informou que moradores decidiram deixar a cidade após o lançamento de foguetes. Segundo ele, apenas 8% da população retornou desde o início da trégua.
- Lançadores de foguetes destruídos -
O primeiro-ministro libanês, Nawaf Salam, alertou para o "risco de retomada das operações militares na fronteira sul".
"Isso pode arrastar o Líbano para uma nova guerra, com consequências desastrosas", disse ele, de segundo sua assessoria de imprensa.
A agência de notícias libanesa NNA informou esta manhã que aeronaves israelenses sobrevoaram o sul do Líbano e que mísseis interceptadores explodiram na área.
Tropas israelenses também fizeram varreduras usando armas automáticas nas colinas de Hamames, acrescentou a agência.
O exército libanês anunciou que encontrou "três lançadores de foguetes artesanais em uma área ao norte do rio Litani", a 30 km da fronteira israelense, e "procedeu ao seu desmonte".
A Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil, na sigla em inglês), destacada no sul do país, expressou preocupação sobre uma "possível escalada" de violência.
O presidente libanês Joseph Aoun denunciou que "a agressão [israelense] continua contra o Líbano".
Quando a guerra entre Israel e o Hamas em Gaza começou, o Hezbollah era um ator fundamental na política libanesa e o movimento mais poderoso do país. Mas em setembro de 2024, a troca de disparos entre o Hezbollah e Israel se transformou em guerra aberta com bombardeios intensos no Líbano.
O movimento xiita, a única facção no Líbano a manter suas armas após a guerra civil (1975-1990), saiu muito enfraquecido do conflito e sua liderança foi amplamente dizimada.
Quando os disparos na fronteira começaram em 2023, os moradores receberam ordens de evacuação. Quase 60.000 pessoas foram deslocadas do norte de Israel.
Do lado libanês, mais de um milhão de pessoas fugiram do sul do país, das quais cerca de 100.000 continuam deslocadas, segundo a ONU.
Pelos termos do acordo de trégua, Israel deveria se retirar do sul do Líbano, onde apenas o exército libanês e as forças de paz da ONU seriam mobilizados.
Mas o exército israelense manteve cinco posições estratégicas ao longo da fronteira sul do Líbano, alegando preocupações de segurança.
O Hezbollah deveria desmobilizar sua infraestrutura e se retirar para o norte do rio Litani, a cerca de 30 quilômetros da fronteira israelense.
A.Aguiar--PC