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Trump diminui a importância de vazamento de planos militares dos EUA
O presidente americano, Donald Trump, diminuiu a importância, nesta terça-feira (25), do vazamento de planos de bombardeio em um grupo de mensagens que incluiu um jornalista, e apoiou seu assessor de segurança nacional frente às acusações de incompetência.
Trump declarou em um telefonema à NBC News que é "a única falha em dois meses, e não foi grave".
Ele acrescentou que seu assessor de segurança nacional, Michael Waltz, cuja conta no Signal foi a fonte do vazamento, "aprendeu a lição".
"Não se discutiram 'planos de guerra'" e "não se enviou informação confidencial", declarou no X a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.
Jeffrey Goldberg, redator-chefe da prestigiosa revista The Atlantic, publicou na segunda-feira um artigo no qual detalha a conversa ente altos funcionários americanos sobre um plano de ataque militar contra os rebeldes huthis no Iêmen em um grupo do app de mensagens Signal ao qual foi incluído por engano.
Entre os participantes do grupo estavam a diretora de Inteligência americana, Tulsi Gabbard, e o chefe da CIA, John Ratcliffe, que comparecem nesta terça-feira a um comitê do Senado em uma audiência que já estava prevista antes do vazamento.
- "Um homem bom" -
A oposição democrata pede uma investigação e sanções individuais.
Mike Waltz "aprendeu a lição e é um homem bom", disse Donald Trump, citado pela NBC. Ele culpa "um dos funcionários" de seu assessor pelo vazamento.
Jeffrey Goldberg detalha as mensagens recebidas diariamente desde o início do plano até os ataques realizados em 15 de março contra os rebeldes iemenitas, passando pelas reticências do vice-presidente JD Vance.
Ele afirma ter visto um plano de ataque detalhado, com informação sobre os alvos e o desenvolvimento da operação, que não reproduziu, em nome da segurança nacional.
Tratou-se de uma falha surpreendente para a maior potência mundial, que confirmou a autenticidade da série de mensagens.
No grupo ainda estavam o chefe da diplomacia, Marco Rubio, e o secretário de Defesa, Pete Hegseth.
“Estão falando de um suposto jornalista insidioso e muito desacreditado que fez da disseminação de boatos uma profissão”, acusou Hegseth na segunda-feira. “Ninguém enviou nenhum plano de guerra e isso é tudo o que tenho a dizer”, acrescentou.
A indicação desse apresentador da Fox News para chefiar o Pentágono foi aprovada pelo Senado por uma margem estreita, devido à sua falta de experiência, a uma acusação de agressão sexual e a depoimentos sobre seu consumo de álcool.
- Publicidade para o Signal -
"A Casa Branca tenta entender como o número de (Jeffrey) Goldberg foi acrescentado acidentalmente", disse Karoline Leavitt.
Ela também atacou o jornalista, que disse ser "bem conhecido por suas inclinações sensacionalistas".
A The Atlantic é uma publicação que costuma ser muito crítica a Donald Trump.
O líder da minoria democrata no Senado, Chcuk Schumer, condenou na segunda-feira "uma das mais assombrosas (falhas de segurança) em muito, muito tempo".
Outros líderes da oposição atacaram a incompetência dos assessores de Trump, escolhidos sobretudo por sua lealdade.
O fundador do Signal, um serviço de mensagens muito apreciado pelos jornalistas por sua confidencialidade, elogiou seu produto no X.
"Há muitas boas razões para se estar no Signal. Uma delas é que agora há a possibilidade de que o vice-presidente dos Estados Unidos te inclua em uma dicussão de grupo sobre a coordenação de operações militares delicadas", brincou Moxie Marlinspike.
P.Mira--PC