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Vice-presidente dos EUA visitará Groenlândia mesmo com protestos da Dinamarca
O vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, anunciou nesta terça-feira (25) que se unirá à visita de uma delegação americana à Groenlândia esta semana, que o governo dinamarquês havia criticado como uma "pressão inaceitável" sobre esse território autônomo cobiçado por Donald Trump.
Nos últimos meses, a administração do magnata republicano não escondeu seu interesse na maior ilha do mundo, coberta em 80% de gelo, devido a seus potenciais recursos minerais e sua importância na segurança do Ártico.
Para esta semana, já se sabia da viagem do Conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz, anunciada pelo governo autônomo groenlandês; do secretário de Energia, Chris Wright, e de Usha Vance, esposa do vice-presidente.
"Houve tanta expectativa pela visita de Usha à Groenlândia nesta sexta-feira que decidi que não queria que ela se divertisse sozinha, assim que vou acompanhá-la", declarou o número dois do governo Trump na rede social X.
Vance comparecerá à base espacial de Pituffik, uma instalação das Forças Armadas americanas dedicada ao espaço, "para ser informado de questões vinculadas à segurança do Ártico" e se reunir com as tropas, indicou seu gabinete.
Nessa visita, terá a companhia de sua esposa, que não assistirá a uma corrida nacional de trenós com cães como havia sido anunciado inicialmente.
A base de Pituffik "serve para detectar a saída de mísseis, para a defesa antimísseis e as missões de vigilância do espaço", assinalou a Vice-Presidência americana.
Até mesmo antes do anúncio da viagem de Vance, o governo da Dinamarca já havia criticado a visita, supostamente privada, da delegação americana.
"Não se pode organizar uma visita privada com representantes oficiais de outro país", declarou a jornalistas a primeira-ministra Mette Frederiksen.
"A pressão exercida sobre Groenlândia e Dinamarca nesta situação é inaceitável. É uma pressão à qual vamos resistir", acrescentou.
- Transição política -
Este vasto território de 57 mil habitantes, quase 90% deles inuítes, dispõe de autonomia dentro da Dinamarca, que conserva competências em diplomacia, defesa e política monetária e fornece uma ajuda anual que representa 20% do PIB da Groenlândia.
Contudo, a maioria de sua população e todos os partidos políticos promovem a independência do território, embora discordem da velocidade desse processo.
A ilha está atualmente à espera da formação de um novo governo após as eleições legislativas de 11 de março que deram vitória à oposição de centro-direita.
O governo demissionário pediu, em um texto no Facebook, "a todos os países que respeitem esse processo" e assinalou que não havia "enviado nenhum convite para visitas, sejam privadas ou oficiais".
O presidente Trump disse que a visita responde ao "chamado" de "muitas pessoas da Groenlândia que gostariam que alguma coisa acontecesse para que seja corretamente protegida e que nos ocupemos dela corretamente".
"Quando se organiza uma visita como esta e os dirigentes políticos da Groenlândia dizem que não a desejam, não se pode interpretar como uma demonstração de respeito", declarou Frederiksen.
O republicano já havia expressado seu interesse na Groenlândia em seu primeiro mandato e voltou à carga desde a sua eleição. Como fez anos atrás, a classe política do território afirma que a ilha não está à venda, mas "aberta aos negócios".
Em uma pesquisa realizada no fim de janeiro, a população groenlandesa mostrou ampla rejeição a uma hipotética aquisição por parte de Washington.
Com mais superfície que o México, a Groenlândia dispõe de hidrocarbonetos e recursos minerais essenciais para a transição energética que foram pouco explorados, em parte pelo clima hostil e pela falta de infraestrutura.
O governo demissionário introduziu uma legislação para proibir a extração de produtos radioativos e também suspendeu a prospecção de petróleo, duas medidas apoiadas pela população que não parecem estar em questão, seja qual for o novo Executivo.
E.Borba--PC