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França registra novos ataques coordenados contra penitenciárias
Várias penitenciárias francesas foram alvos de ataques coordenados nos últimos dias, com veículos queimados e tiros de fuzis kalashnikov, no que o ministro da Justiça, Gérald Darmanin, descreveu, nesta quarta-feira (16), como uma tentativa de "desestabilização".
Darmanin e o ministro do Interior, Bruno Retailleau, prometeram nos últimos meses intensificar o combate às drogas e ao crime organizado no país.
O presidente Emmanuel Macron prometeu que aqueles que "tentarem intimidar" agentes penitenciários e "atacarem presídios franceses com violência inaceitável" serão "localizados, processados e punidos".
A promotoria nacional antiterrorismo abriu uma investigação na terça-feira para tentar identificar os autores desses ataques, que começaram no domingo em prisões como a de Toulon, no sul da França.
Em alguns casos, houve pichações com a inscrição "DDPF", sigla para "direitos dos prisioneiros franceses".
Três veículos foram incendiados na madrugada desta quarta-feira em frente à prisão de Tarascon, em um estacionamento "isolado, reservado aos funcionários, cercado e com acesso protegido por código numérico", disse à AFP o promotor da cidade, Laurent Gumbau.
O veículo de um agente penitenciário que trabalha em um presídio nos arredores de Aix-en-Provence, também no sul, foi incendiado em frente à sua casa, informou um representante de um sindicato de funcionários de penitenciárias.
E na região de Seine-et-Marne, perto de Paris, as letras "DDPF" foram pintadas na entrada de um prédio onde mora outro agente, disse uma fonte policial.
Outra fonte policial relatou na terça-feira que 21 veículos foram incendiados ou danificados com pichações desde domingo.
Darmanin acusa pessoas ligadas ao tráfico de drogas. "Há pessoas tentando desestabilizar o estado intimidando-o", disse à CNews/Europe 1.
"Estão fazendo isso porque estamos tomando medidas contra a permissividade que existiu até agora nas prisões", acrescentou.
Darmanin lembrou que pretende acabar com as "redes de tráfico de drogas que continuam operando nas prisões". "Encomendam assassinatos, lavam dinheiro. Ameaçam policiais, juízes, guardas prisionais e fogem", disse.
O ministro da Justiça está liderando um projeto que busca criar um regime especial de detenção para os maiores traficantes de drogas do país. O objetivo é mantê-los em isolamento rigoroso em instalações de alta segurança.
O anúncio foi feito depois que agressores atacaram um veículo que transportava o suposto traficante Mohamed Amra no ano passado.
Dois guardas foram mortos no ataque, que ocorreu em uma praça de pedágio, e Amra conseguiu escapar. Ele foi preso novamente na Romênia e extraditado para a França.
A.Aguiar--PC