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México pede 'respeito' aos EUA ante destacamento militar na fronteira
O México pediu "respeito" aos Estados Unidos diante do envio de militares à fronteira de ambos os países anunciado por Washington, disse a presidente Claudia Sheinbaum nesta quarta-feira (16).
O governo mexicano enviou uma nota diplomática aos Estados Unidos sobre essa missão, revelou a mandatária.
Os Estados Unidos anunciaram na terça-feira que vão destacar militares por três anos em uma área de 443 km² do estado do Novo México, fronteiriço com o país vizinho.
A missão servirá para aumentar as patrulhas na área e construir "infraestrutura para prevenir" a migração irregular e o tráfico de drogas, disse o secretário de Interior americano Doug Burgum em comunicado.
Em sua habitual coletiva de imprensa matinal, Sheinbaum exigiu que os militares americanos não cruzem a fronteira.
"Nossa fronteira sul está sob ataque", disse o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em um comunicado do dia 11 de abril, no qual anunciava uma "missão militar para vedar a fronteira sul e repelir invasões".
"A complexidade da situação atual requer que nosso Exército assuma um papel mais direto na proteção de nossa fronteira sul que no passado recente", acrescentou o republicano.
"Não sabemos se é para seguir construindo o muro, ou qual seria o objetivo. Mas, de toda a forma, o que sempre pedimos é respeito e coordenação", comentou a presidente mexicana, referindo-se ao muro que Trump mandou construir em seu primeiro mandato em determinados trechos dos 3.100 km de fronteira compartilhada.
"É uma decisão deles, autônoma, de seu próprio território", reconheceu Sheinbaum, que também expressou seu desejo de continuar colaborando com o país vizinho em questões de segurança.
Em março, os Estados Unidos enviaram dois navios contratorpedeiros (destroyer) de mísseis guiados, um no Golfo do México e outro na costa oeste, para apoiar as tarefas de segurança na fronteira.
Desde fevereiro, o México destacou 10 mil soldados ao longo da fronteira com os Estados Unidos como parte das negociações com Trump para evitar tarifas de 25% sobre as exportações mexicanas.
O republicano usou as taxações para punir México e Canadá, seus principais parceiros comerciais, por considerar que não fazem o suficiente para impedir a migração irregular e o contrabando de drogas para os Estados Unidos.
J.Oliveira--PC