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EUA ameaça se retirar das negociações para encerrar guerra na Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta sexta-feira (18) se retirar das negociações para encerrar a guerra na Ucrânia caso não veja avanços, um sinal do cansaço que começa a se instalar em Washington quase 100 dias após o retorno do republicano ao poder.
O chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, afirmou que Washington dará um passo atrás caso a paz entre Moscou e Kiev não seja "factível".
"Sim, muito em breve", disse Trump a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca quando lhe perguntaram se confirmava essa possibilidade.
"Não há um número específico de dias, mas rapidamente, queremos que isso aconteça", acrescentou.
Trump se recusou a culpar o presidente russo, Vladimir Putin, que ordenou a invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022, ou seu par ucraniano, Volodimir Zelensky.
Mas insistiu que ambas as partes precisam avançar.
"Agora, se por algum motivo uma das duas partes dificultar muito, simplesmente vamos dizer: 'Vocês são idiotas. São uns tolos. São pessoas horríveis', e simplesmente vamos seguir em frente", disse Trump. "Mas espero que não precisemos fazer isso."
Antes de retornar ao poder em janeiro, Trump se gabava de ser capaz de pôr fim à guerra na Ucrânia em 24 horas.
Recentemente, afirmou que estava sendo sarcástico.
A Ucrânia concordou com um cessar-fogo total temporário e acusou a Rússia de tentar ganhar tempo para negociar em uma posição mais vantajosa.
– "Expirou" –
O Kremlin declarou nesta sexta-feira que a moratória de 30 dias aos bombardeios contra infraestruturas energéticas "expirou".
O anúncio afasta a perspectiva de uma trégua iminente nos combates.
Em março, a Casa Branca afirmou que havia chegado a acordos tanto com Moscou quanto com Kiev para que parassem de atacar as infraestruturas energéticas do lado adversário. Mas, um mês depois, a Rússia deu o acordo por encerrado.
"De fato, o mês [da moratória] expirou", declarou o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, em sua coletiva de imprensa diária.
Os detalhes do acordo nunca ficaram totalmente claros: nem quando começou a ser aplicado, nem por quanto tempo se prolongaria, nem sob quais condições.
Os russos o anunciaram em 18 de março, após uma conversa telefônica entre Trump e Putin, mas os ucranianos só se referiram a ele dias depois, após conversas com os americanos.
Além disso, desde então, Rússia e Ucrânia têm se acusado quase diariamente de violá-lo.
Antes do anúncio dessa trégua energética, Donald Trump havia proposto um cessar-fogo completo e incondicional, algo que Kiev aceitou, mas que Putin rejeitou.
Americanos, europeus e ucranianos têm uma reunião prevista para a próxima semana em Londres, após negociações anteriores que terminaram sem grandes avanços.
Nos últimos dois meses, Donald Trump se aproximou de forma radical e inesperada da Rússia, utilizando repetidamente a retórica do Kremlin, em particular sobre as origens do conflito, o que levou Kiev a temer a retirada do apoio militar americano.
Os europeus, por sua vez, foram afastados até o momento das negociações impulsionadas por Washington.
Com o presidente da França, Emmanuel Macron, à frente, alguns trabalham na criação de um futuro contingente de paz europeu na Ucrânia quando um eventual cessar-fogo for alcançado. Uma opção que cria divisão entre os aliados de Kiev e é uma linha vermelha para Moscou.
Marco Rubio ligou para o chefe da diplomacia russa, Sergey Lavrov, para transmitir a "mesma mensagem" apresentada aos europeus e ucranianos. "A paz é possível se todas as partes se comprometerem a chegar a um acordo", destacou.
- Novos ataques russos -
Na Ucrânia, os ataques russos prosseguem. Uma pessoa morreu e pelo menos 98 ficaram feridas, incluindo seis crianças, em um ataque com mísseis em Kharkiv, segundo o balanço divulgado pelo prefeito Igor Terekhov.
Em Sumy, onde 35 pessoas morreram no domingo em um bombardeio russo, um novo ataque com drones deixou um morto e um ferido, informou a administração militar local.
De modo paralelo, Estados Unidos e Ucrânia assinaram na quinta-feira um "memorando de intenções", primeiro passo para concluir um acordo sobre a exploração de recursos naturais e minerais estratégicos da Ucrânia.
O memorando, publicado nesta sexta-feira por Kiev, especifica que o primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmigal, viajará na próxima semana a Washington para negociar e afirma que Estados Unidos e Ucrânia contemplam concluir as negociações até 26 de abril.
J.Oliveira--PC