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Presidente da Autoridade Palestina pede libertação dos reféns de Gaza; bombardeios israelenses matam 18
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, fez um apelo nesta quarta-feira (13) para que o Hamas liberte todos os reféns e afirmou que o cativeiro proporciona a Israel "desculpas" para atacar Gaza, onde as equipes de emergência recuperaram corpos carbonizados após bombardeios israelenses.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou que pelo menos 18 pessoas morreram em ataques israelenses no território palestino.
O Exército israelense retomou em 18 de março a ofensiva aérea e terrestre sobre Gaza após quase dois meses de trégua na guerra contra o movimento islamista Hamas, iniciada em outubro de 2023.
"O Hamas deu desculpas à ocupação criminosa para cometer seus crimes na Faixa de Gaza, sendo a mais notável a retenção dos reféns", declarou Abbas em Ramallah, sede da Autoridade Palestina na Cisjordânia ocupada.
"Nosso povo está pagando o preço, não Israel. Meus irmãos, entregue-os", acrescentou.
As relações entre o partido Fatah de Abbas e o Hamas são tensas há quase duas décadas, com profundas divisões políticas e ideológicas.
Ao mesmo tempo, Israel prosseguiu com os bombardeios na Faixa. Onze pessoas morreram em um ataque contra uma escola onde pessoas deslocadas estavam refugiadas na Cidade de Gaza, ao norte, declarou à AFP o porta-voz da Defesa Civil, Mahmud Bassal.
"O bombardeio provocou um incêndio em larga escala no prédio e vários corpos carbonizados foram encontrados", disse.
Quatro pessoas morreram após um ataque israelense contra residências no leste de Gaza, indicou Bassal. A Defesa Civil relatou mais três mortes em outros bombardeios.
O Exército israelense não fez comentários até o momento.
Pelo menos 1.928 pessoas morreram em Gaza desde a retomada da ofensiva israelense em março, segundo dados do Ministério da Saúde do território, governado pelo Hamas. O balanço total da guerra chega a 51.305 mortes.
O ataque do movimento islamista palestino que desencadeou o conflito, em 7 de outubro de 2023, resultou nas mortes de 1.218 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais israelenses.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 58 continuam em cativeiro em Gaza, mas 34 morreram, segundo o Exército israelense.
G.M.Castelo--PC