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Putin e emissário americano falam de possíveis 'negociações diretas' com Kiev para trégua
O presidente russo, Vladimir Putin, e o emissário americano Steve Witkoff mencionaram, nesta sexta-feira (25), a possibilidade de lançar "negociações diretas" entre Moscou e Kiev, em uma reunião no Kremlin, para encontrar uma solução para o conflito na Ucrânia.
Witkoff, que chegou nesta sexta a Moscou, se reuniu pela quarta vez com Putin desde que ambos os países retomaram as relações por iniciativa de Trump.
O presidente americano tentou alcançar uma trégua entre Rússia e Ucrânia após três anos de enfrentamentos, mas não conseguiu nenhuma concessão importante por parte de Moscou, apesar das várias rodadas de negociações.
Horas antes, o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, disse que a Rússia está "pronta" para alcançar um acordo, segundo uma entrevista com a rede americana CBS.
"Como se encontra, senhor presidente?", declarou Witkoff, sorrindo, ao apertar a mão de Putin em sua chegada a uma suntuosa sala do Kremlin, segundo um vídeo divulgado pela presidência russa.
"Muito bem, obrigado!", respondeu em inglês o dirigente russo, antes de ir à mesa de negociações ao lado de emissário do Kremlin para as questões econômicas a nível internacional, Kirill Dmitriev.
O conselheiro diplomático de Putin, Yuri Ushakov, reportou conversações "construtivas e muito úteis" ao longo de três horas.
O encontro "permitiu aproximar ainda mais as posturas de Rússia e Estados Unidos não só sobre a Ucrânia, mas também sobre várias outras questões internacionais", declarou aos jornalistas.
Segundo ele, "se abordou particularmente a possibilidade de retomar as negociações diretas entre os representantes de Rússia e Ucrânia".
Não houve negociações diretas sobre o fim do conflito entre russos e ucranianos desde os primeiros meses da ofensiva russa em 2022.
- Negociações sobre a Crimeia -
Atualmente, as negociações estão centradas na questão da península ucraniana da Crimeia, anexada por Moscou em 2014 e que, segundo Trump, permanecerá na Rússia.
"A Crimeia ficará com a Rússia. E (o presidente da Ucrânia, Volodimir) Zelensky entende isso", disse o presidente americana durante uma entrevista à revista Time publicada nesta sexta-feira.
Anteriormente, Trump havia reprovado Zelensky que estava bloqueando as conversações ao se negar a reconhecer esse território como russo.
Na Ucrânia, a Rússia continua com sua campanha de bombardeios.
Na madrugada de quinta-feira, bombardeios russos deixaram pelo menos 12 mortos e dezenas de feridos em Kiev, um dos balanços mais importantes na capital ucraniana em meses.
Kiev é alvo, como muitas outras regiões do país, de ataques aéreos russos quase diários desde que Moscou lançou sua ofensiva em fevereiro de 2022.
No entanto, Trump culpa Zelensky pelo lento avanço das conversações atuais, embora os últimos bombardeios russos tenham levado o republicano a abandonar o tom conciliador que mantinha nos últimos tempos com Putin.
"Vladimir, PARE!", escreveu na quinta-feira Trump em sua rede Truth Social, onde afirmou que "não está contente" com uma onda de ataques que chegava, segundo ele, em um "momento muito ruim".
Também afirmou que os Estados Unidos estão exercendo "uma forte pressão" sobre Moscou para pôr fim ao conflito, e indicou, até mesmo, que o Kremlin faria "uma concessão muito grande" ao aceitar não se apoderar de todo o país.
- Exigências -
Depois de seu encontro anterior com Putin no início de abril, Witkoff considerou que o dirigente russo desejava uma "paz duradoura" na Ucrânia.
Isso levou Zelensky a acusá-lo de ter "adotado a estratégia russa" e de "divulgar as narrativas" de Moscou.
Kiev e seus aliados europeus acusam Moscou de prolongar as negociações, enquanto o Kremlin continua defendendo publicamente suas exigências: o controle das cinco regiões ucranianas cuja anexação reivindica, que a Ucrânia renuncie a aderir a Otan e que a ex-república soviética se desmilitarize.
Mesmo assim, Putin gostaria de chegar a um acordo com Washington sobre uma revisão da estrutura de segurança na Europa, pois denuncia que a Otan se expandiu até as fronteiras russas desde o desmantelamento da URSS em 1991.
Por sua vez, a Ucrânia deseja que seus aliados ocidentais lhe ofereçam garantias de segurança sólidas, que dissuadam Moscou de atacar de novo após a conclusão de um cessar-fogo.
Na quinta-feira, Zelensky denunciou a falta de "pressão" sobre Moscou.
"Fazemos tudo o que nossos parceiros propuseram, salvo o que é contrário à nossa legislação e à Constituição" ucraniana em matéria de integridade territorial do país, incluindo a Crimeia, acrescentou.
O tema de possíveis concessões territoriais é um tema quente na Ucrânia, onde a Rússia controla cerca de 20% do território.
P.L.Madureira--PC