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Defesa Civil de Gaza relata ao menos 40 mortos em bombardeios israelenses
Pelo menos 40 pessoas morreram nesta sexta-feira (25) em bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, incluindo uma mulher grávida, seu marido e seus três filhos, relatou a agência de Defesa Civil do território devastado.
A família morreu em Khan Yunis, no extremo sul da faixa costeira governada pelo movimento islamista palestino Hamas e sitiada por Israel.
"Por quanto tempo mais continuarão atacando civis desarmados em suas casas e lojas?", perguntou à AFP Rami Abu Taima, um membro da família.
Ramy, outro palestino que apenas se identificou pelo primeiro nome, também perdeu seu filho de três anos em um bombardeio na mesma localidade. "Não conseguíamos encontrá-lo. Voltei para a loja e o encontrei queimado", contou.
Pelo menos 2.062 pessoas morreram em Gaza desde que Israel retomou sua ofensiva no território em 18 de março, segundo dados publicados nesta sexta pelo Ministério da Saúde local.
Uma delegação do Hamas se reunirá com mediadores egípcios no sábado no Cairo para discutir possíveis soluções para o conflito, informou Taher al Nunu, um dirigente do Hamas.
Este novo encontro ocorre depois que o Hamas rejeitou este mês a última proposta de Israel para garantir a liberação dos reféns mantidos em Gaza.
Os militantes do Hamas disseram que não aceitariam um acordo de cessar-fogo "parcial" e exigiram um pacto "abrangente" para parar a guerra.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde de Gaza, pelo menos 51.439 pessoas morreram desde o início do conflito em 7 de outubro de 2023, após o ataque surpresa do movimento islamista em território israelense.
Morreram no ataque 1.218 pessoas, a maioria civis, de acordo com um balanço baseado em dados oficiais israelenses.
Os combatentes também sequestraram naquele dia 251 pessoas, 58 das quais continuam detidas em Gaza, incluindo 34 que, segundo o exército israelense, morreram.
Catar, Estados Unidos e Egito mediaram uma trégua que começou em 19 de janeiro e permitiu aumentar a entrada de ajuda humanitária, bem como trocar reféns israelenses por prisioneiros palestinos.
Mas o cessar-fogo fracassou devido a desacordos sobre os termos da fase seguinte.
O Hamas insistiu que fossem realizadas negociações para um fim permanente da guerra, como sugerido em janeiro em um projeto anunciado pelo ex-presidente americano Joe Biden.
Israel, no entanto, tentou ampliar os termos da primeira fase.
R.Veloso--PC