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Hamas está pronto para acordo com libertação de reféns e longa trégua
O Hamas está pronto para um acordo que inclua a libertação de todos os reféns mantidos em Gaza de uma só vez e uma trégua de cinco anos com Israel, afirmou neste sábado (26) um alto dirigente do movimento islamista palestino.
"O Hamas está preparado para uma troca de prisioneiros", reféns israelenses por prisioneiros palestinos, "em uma única operação e para uma trégua de cinco anos", declarou à AFP este alto dirigente, sob condição de anonimato.
Uma delegação do movimento palestino deveria se reunir com os mediadores neste sábado no Cairo
O Hamas, que afirmou ser contrário a um acordo "parcial", rejeitou em 17 de abril uma proposta israelense que previa um cessar-fogo de 45 dias em troca do retorno de dez reféns vivos.
No acordo pretendido, o movimento exige o cessar das hostilidades, a retirada completa das tropas israelenses, a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos e a entrada de ajuda humanitária em Gaza.
Israel, por sua vez, exige o retorno de todos os reféns e o desarmamento do Hamas e de outros grupos armados em Gaza. Este último ponto é uma "linha vermelha" para o movimento islamista.
Mahmoud Mardawi, um líder do Hamas, reiterou neste sábado que o movimento quer um "acordo global" que contenha "garantias internacionais".
Israel "pode retomar a guerra após um acordo parcial, mas não poderá fazê-lo após um acordo global acompanhado de garantias internacionais", disse Mardawi em um comunicado.
"Exigiremos que essas garantias sejam incluídas no acordo", acrescentou.
A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pelo ataque mortal do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, no qual morreram 1.218 pessoas do lado israelense, em sua maioria civis, segundo um levantamento da AFP baseado em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 58 continuam em Gaza, das quais 34 estariam mortas, segundo o Exército israelense.
Uma trégua que vigorou de 19 de janeiro a 17 de março permitiu o retorno de 33 reféns, entre eles oito mortos, em troca da libertação de cerca de 1.800 palestinos encarcerados em Israel.
Segundo dados publicados na sexta-feira pelo Ministério da Saúde de Gaza, governada pelo Hamas, pelo menos 2.062 palestinos morreram desde que Israel retomou sua ofensiva em 18 de março, o que eleva para 51.439 o número de mortos no território palestino desde o início da guerra.
M.Carneiro--PC