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Forças israelenses fecham escolas da ONU em Jerusalém Oriental
As forças israelenses fecharam seis escolas das Nações Unidas em Jerusalém Oriental, um território anexado por Israel, nesta quinta-feira (8), informou a agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA).
O fechamento acontece três meses após Israel proibir as atividades da agência.
O diretor da UNRWA, Philippe Lazzarini, denunciou "um ataque às crianças, um ataque à educação" e "um flagrante desrespeito ao direito internacional".
No campo de refugiados de Shuafat, em Jerusalém Oriental, um fotógrafo da AFP viu as forças israelenses invadirem duas escolas, onde deram ordens de fechamento com o argumento de que o centro de ensino estava operando ilegalmente por falta de "autorização".
A UNRWA informou a prisão de pelo menos um de seus funcionários. Os alunos que estavam presentes quando o bloqueio foi imposto tiveram que evacuar. Muitos deles choraram e várias jovens se abraçaram antes de se separarem.
As forças israelenses "fecharam nesta quinta-feira seis escolas da ONU em Jerusalém Oriental anexada, deram ordens de fechamento a todas as seis escolas e forçaram a entrada em três delas", disse Jonathan Fowler, porta-voz da agência da ONU.
A ordem de fechamento estipula que "a partir de 8 de maio de 2025, será proibido operar instituições de ensino, ou empregar professores, trabalhadores docentes ou qualquer outro pessoal, e será proibido alojar alunos ou permitir a entrada de alunos nesta instituição".
Criada pela Assembleia Geral da ONU em 1949, a UNRWA administra centros de saúde e escolas para refugiados palestinos nos Territórios Palestinos Ocupados, no Líbano, na Síria e na Jordânia.
Em 30 de janeiro, entrou em vigor uma nova lei israelense que proíbe as atividades da agência. Devido à anexação, considerada ilegal pela ONU, a regra se aplica a Jerusalém Oriental, mas não ao restante da Cisjordânia, ocupada por Israel desde 1967.
O diretor da UNRWA na Cisjordânia, Roland Friedrich, disse que forças "fortemente armadas" cercaram três escolas da agência no campo de refugiados de Shuafat, em Jerusalém Oriental.
Quase 550 alunos, com idades entre seis e 15 anos, estavam presentes no momento do fechamento, segundo Friedrich, que chamou o evento de "experiência traumática para as crianças pequenas que correm o risco imediato de perder o acesso à educação".
A Autoridade Palestina, que administra parcialmente a Cisjordânia, condenou a medida, que considerou uma "violação do direito das crianças à educação".
Israel reivindica a totalidade de Jerusalém como sua capital "indivisível", mas a ONU considera ilegal a anexação de Jerusalém Oriental, o setor leste da cidade.
As autoridades israelenses acusam os funcionários da UNRWA de envolvimento nos ataques do Hamas no sul de Israel, em 7 de outubro de 2023, que desencadearam a atual guerra na Faixa de Gaza.
V.Fontes--PC