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Merz garante que Alemanha está de volta ao primeiro plano da UE
O novo chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, afirmou nesta sexta-feira (9) que seu país está novamente em primeiro plano na Europa, durante uma visita a Bruxelas, onde se encontrou com os principais líderes da União Europeia (UE) e da Otan.
"A Alemanha precisa desempenhar um papel ativo e forte na União Europeia, e o governo alemão fará exatamente isso", disse o novo chefe de Governo, ao lado da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
"De certa forma, estou voltando para casa, para Bruxelas, de volta para casa, para a Europa", disse o chanceler, que foi membro do Parlamento Europeu de 1989 a 1994.
"Os desafios que enfrentamos são significativos e só podemos enfrentá-los juntos", disse o líder alemão, que relembrou suas recentes viagens à França e à Polônia esta semana.
Merz já deixou claras suas prioridades: apoiar novos acordos comerciais, encontrar um equilíbrio entre a ação climática da UE e o apoio à indústria, conter a migração e fortalecer as capacidades de defesa da Europa.
Embora Merz tenha se esforçado para enfatizar seu compromisso com a Europa, esse esforço inclui pelo menos um elemento de atrito.
Eleito com a promessa de controlar a imigração, uma de suas primeiras ações no cargo foi recusar a maioria dos requerentes de asilo nas fronteiras da Alemanha, o que irritou a Polônia.
Em uma coletiva de imprensa ao lado do presidente do Conselho Europeu, Antonio Costa, Merz procurou tranquilizar seus parceiros e prometeu continuar agindo "de acordo com a legislação europeia".
- Migração, desafio comum a toda UE -
A questão da migração surgiu novamente na reunião com Von der Leyen, que observou em uma coletiva de imprensa conjunta que "a migração é um desafio europeu comum e requer uma solução europeia comum".
Von der Leyen observou que essas normas adotadas na Alemanha devem ser "limitadas no tempo" e também precisam ser "estreitamente" coordenadas, não apenas com a própria Comissão Europeia, mas também com os países vizinhos.
Von der Leyen e Merz compartilham uma posição comum: são alemães com um histórico de conservadorismo no país. Ela se referiu ao novo chefe de Governo como um "amigo".
Espera-se também que os dois colaborem em questões de defesa e comércio. A economia alemã, que depende fortemente das exportações, é particularmente vulnerável à campanha de tarifas de Trump.
A UE espera que a Alemanha desempenhe um papel fundamental na condução do rearmamento do continente, diante da aparente retirada dos Estados Unidos e em plena guerra na Ucrânia.
Merz e seus parceiros de coalizão impulsionaram mudanças radicais no orçamento e no sistema tributário, alterando a Constituição para permitir empréstimos substanciais para melhorar a defesa e a infraestrutura do país.
Merz também visitou a sede da Otan e, em entrevista coletiva com o secretário-geral da aliança, Mark Rutte, afirmou que os Estados Unidos são "indispensáveis" para a segurança europeia e continuarão sendo "por muito tempo".
R.Veloso--PC