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Netanyahu diz que libertação de refém israelense americano não levaria a um cessar-fogo
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou nesta segunda-feira (12) que a libertação de um refém israelense-americano anunciada pelo Hamas não levaria a um cessar-fogo na Faixa de Gaza, nem à libertação de prisioneiros palestinos.
Em um comunicado divulgado por seu gabinete, Netanyahu reitera que as negociações para um possível acordo que resulte na libertação de todos os reféns em Gaza acontecerão "sob fogo" e que Israel prepara "uma intensificação dos combates".
Após negociações com autoridades do governo dos Estados Unidos sobre uma trégua em Gaza, o movimento islamista palestino Hamas anunciou no domingo que libertará o refém israelense-americano Edan Alexander, mantido em território palestino desde os ataques de 7 de outubro de 2023.
Não foi divulgada uma data para a libertação, mas a família do jovem refém de 21 anos afirmou no domingo que foi informada sobre uma libertação é aguardada para "os próximos dias".
"Israel não se comprometeu com nenhum cessar-fogo, nem com a libertação de terroristas (prisioneiros palestinos no país, NR), mas apenas com um corredor seguro que permita a libertação de Edan", disse Netanyahu.
Segundo o primeiro-ministro, a esperada libertação do único refém vivo com cidadania americana foi possível devido à "pressão militar" israelense na Faixa de Gaza.
"Estamos em meio a dias decisivos, durante os quais foi apresentada uma proposta ao Hamas que permite a libertação de nossos reféns. As negociações continuarão sob fogo, juntamente com os preparativos para uma intensificação dos combates", acrescentou Netanyahu.
Na manhã desta segunda-feira, a Defesa Civil palestina informou que "pelo menos" 10 pessoas morreram, incluindo mulheres e crianças, em um ataque aéreo israelense contra uma escola que abrigava deslocados em Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza.
"Dezenas de feridos foram transferidos após o ataque israelense contra a escola Fátima Bint Assad, onde vivem mais de 2.000 deslocados na cidade de Jabaliya", declarou à AFP o porta-voz da Defesa Civil, Mahmud Bassal.
Em 18 de março, Israel rompeu uma trégua de dois meses e retomou a ofensiva na Faixa de Gaza para obrigar o Hamas a libertar os reféns que permanecem retidos desde o ataque do movimento islamista palestino em 7 de outubro de 2023.
Das 251 pessoas sequestradas em Israel durante o ataque de 2023, 58 permanecem em cativeiro em Gaza, incluindo 34 declaradas mortas pelo Exército israelense.
Em 5 de maio, Israel anunciou um plano de "conquista" do território palestino, que inclui o deslocamento em larga escala de sua população, o que gerou condenações de vários países.
E.Paulino--PC