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Hamas pretende libertar refém americano-israelense após negociações com EUA
O braço armado do Hamas anunciou que libertará o refém americano-israelense Edan Alexander, de 21 anos, nesta segunda-feira (12), depois que o movimento islamista palestino informou sobre negociações diretas com os Estados Unidos em Doha.
O anúncio aconteceu na véspera do início de uma viagem pelo Oriente Médio do presidente americano Donald Trump, que visitará entre terça e sexta-feira Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Catar, um dos países mediadores entre Israel e Hamas na guerra de Gaza.
"As Brigadas (Ezedin) Al Qasam decidiram libertar o soldado sionista com cidadania americana Edan Alexander hoje, segunda-feira", anunciou o porta-voz do braço armado do Hamas, Abu Obeida, em um comunicado no Telegram.
Por sua vez, os mediadores no conflito informaram ao Hamas que Israel observaria nesta segunda-feira uma pausa nos combates na Faixa de Gaza para permitir a libertação do refém, indicou uma fonte do movimento palestino.
"O Hamas foi informado de que exatamente às 9h30 (3h30 de Brasília), Israel começou a suspender os voos de reconhecimento, drones e aviões de combate, assim como as operações militares, para criar um corredor seguro para a transferência e entrega de Edan", declarou a fonte à AFP.
Antes dos anúncios, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou nesta segunda-feira que a libertação do refém não levaria a um cessar-fogo na Faixa de Gaza, nem à libertação de prisioneiros palestinos.
E afirmou ter se comprometido a estabelecer "apenas um corredor seguro para permitir a libertação de Edan".
Em um comunicado divulgado por seu gabinete, Netanyahu reiterou que as negociações para um possível acordo que resulte na libertação de todos os reféns em Gaza acontecerão "sob fogo" e que Israel prepara "uma intensificação dos combates".
As forças israelenses afirmaram que estão prontas para receber o jovem israelense-americano, mantido como refém na Faixa de Gaza desde outubro de 2023.
O Exército "está se preparando para o retorno do refém Edan Alexander, que será transferido por uma unidade especial para a instalação de recepção inicial em Re'im", perto da fronteira de Gaza no sul de Israel, afirmou uma fonte de alto escalão no início da tarde.
- "Negociações diretas" -
Edan Alexander, o único refém vivo com nacionalidade americana ainda retido em Gaza, foi sequestrado quando servia em uma unidade de elite no sul de Israel, durante o ataque sem precedentes de 7 de outubro de 2023 do Hamas.
O ataque desencadeou o início da guerra em Gaza, onde Israel, que prometeu destruir o movimento islamista palestino, lançou uma ofensiva devastadora de represália que causou dezenas de milhares de mortes e provocou um desastre humanitário.
Após dois meses de trégua, Israel retomou sua ofensiva em Gaza em 18 de março, assumindo o controle de amplas zonas do território palestino.
Em um comunicado divulgado no domingo, o Hamas declarou que está "disposto a iniciar de imediato negociações intensas para alcançar um acordo definitivo sobre o cessar da guerra, a troca (de reféns israelenses por prisioneiros palestinos), a gestão de Gaza por um organismo independente (...) além da reconstrução e o fim do cerco".
O Hamas confirmou que manteve contatos com o governo americano, depois que dois dirigentes do grupo citaram "conversações diretas" com os Estados Unidos.
"Os Estados Unidos informaram Israel sobre a intenção do Hamas de liberar o refém israelense-americano como um gesto para os americanos, sem condições", afirmou o gabinete de Netanyahu.
No início de março, o governo dos Estados Unidos, que considera o Hamas uma organização terrorista, informou sobre os primeiros contatos diretos com o movimento palestino, liderados pelo enviado especial americano para os reféns, Adam Boehler, após consulta com Israel.
Trump, que visitará a região de 13 a 16 de maio, agradeceu no domingo, em sua rede Truth Social, aos que tornaram possível a "notícia monumental" da libertação de Alexander, que ele chamou de "gesto de boa-fé".
"Esperemos que este seja o primeiro dos passos finais necessários para acabar com este conflito brutal", acrescentou.
J.Pereira--PC