-
2025: ano esportivo de transição até um 2026 olímpico e de Copa do Mundo
-
Autoridades anunciam liberação de detido por ataque a tiros em universidade dos EUA
-
Homem que atropelou multidão em Liverpool se emociona em audiência que decidirá sua pena
-
Estatal venezuelana PDVSA denuncia 'ataque cibernético'
-
Nobel da Paz iraniana Narges Mohammadi está 'indisposta' após detenção violenta, afirmam seguidores
-
María Corina Machado sofreu fratura vertebral em sua conturbada saída da Venezuela
-
Triunfo da extrema direita no Chile agita fantasmas da ditadura
-
Hondurenhos completam duas semanas sem saber quem será seu futuro presidente
-
Mariah Carey cantará na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Milão-Cortina
-
Zelensky e enviados dos EUA continuam as negociações em Berlim sobre o fim do conflito na Ucrânia
-
Austrália endurecerá leis sobre porte de armas após atentado mortal em Sydney
-
Negociações sobre acordo UE-Mercosul enfrentam etapa final difícil com oposição da França
-
Polícia investiga morte do cineasta Rob Reiner e sua esposa como 'aparente homicídio'
-
Greve provoca o fechamento do Louvre
-
Polícia sul-coreana faz operação de busca na sede da Igreja da Unificação
-
Magnata pró-democracia de Hong Kong condenado por acusações de segurança nacional
-
Diretor Rob Reiner e esposa são encontrados mortos em casa em Los Angeles
-
Autoridades anunciam liberação de detido por tiroteio em universidade dos EUA
-
Pai e filho matam 15 pessoas durante festa judaica em praia na Austrália
-
José Antonio Kast é eleito presidente do Chile
-
Suspeito de ataque a tiros em universidade dos EUA é deitdo
-
Zelensky se reúne com enviados dos EUA em Berlim para negociar fim do conflito
-
Real Madrid sofre, mas vence Alavés e dá fôlego a Xabi Alonso
-
França pede a União Europeia que adie trâmite de acordo com Mercosul
-
Bayern de Munique empata em casa com o lanterna Mainz
-
Ataque a tiros em universidade dos EUA deixa 2 mortos e vários feridos
-
Lens vence Nice e terminará 2025 na liderança do Francês, à frente do PSG
-
Presidente da Colômbia ordena 'atacar' ELN diante de confinamento de civis
-
Inter aproveita tropeços de Milan e Napoli e assume liderança do Italiano
-
Apoiadores da iraniana Nobel da Paz continuam sem conseguir contatá-la após sua prisão
-
Fifa entregará prêmio The Best nesta 3ª feira
-
Milan segue líder com derrota do Napoli e aguarda resultado da Inter
-
Haaland comanda vitória do City sobre o Crystal Palace no Inglês
-
Lei Bosman, a decisão que asfixiou o futebol sul-americano
-
Sydney: ao menos 11 mortos em atentado durante evento judaico na praia
-
Milan tropeça com Sassuolo e fica com liderança em risco
-
De Miami à Guatemala: a viagem de crianças separadas de familiares por deportações
-
Manifestantes vão às ruas em todo o país contra PL da Dosimetria
-
Trump faz alusão a uma possível derrota republicana nas legislativas de 2026
-
Sydney: ao menos 11 mortos em ataque a tiros durante evento judaico na praia
-
Começa eleição para presidente no Chile com extrema direita como favorita
-
Ataque a tiros em praia de Sydney deixa ao menos 11 mortos
-
Confrontos na fronteira entre Camboja e Tailândia entram na segunda semana
-
Ataque a tiros em universidade dos EUA deixa dois mortos e vários feridos
-
Ataque a tiros na praia mais popular da Austrália deixa ao menos 11 mortos
-
Ataque a tiros em universidade dos EUA deixa 2 mortos e 8 em estado crítico
-
Gabriel Jesus brilha em vitória ao líder Arsenal; Liverpool vence e alivia crise
-
Bayer Leverkusen bate Colônia e volta a vencer no Campeonato Alemão
-
PSG vence lanterna Metz e sobe para liderança do Francês
-
Civil e soldados americanos morrem em emboscada na Síria
Diálogos entre Ucrânia e Rússia terminam com troca de presos, mas sem trégua
Rússia e Ucrânia concordaram, nesta sexta-feira (16), com uma importante troca de prisioneiros, afirmaram que conversarão sobre a possibilidade de instaurar um cessar-fogo e que os presidentes russo, Vladimir Putin, e ucraniano, Volodimir Zelensky se encontrarão, nas primeiras negociações diretas em três anos.
Enquanto o negociador-chefe russo, Vladimir Medinsky, se disse "satisfeito" e disposto "a continuar com os contatos" com a Ucrânia, a parte ucraniana acusou Moscou de ter apresentado reivindicações territoriais "inaceitáveis".
Os aguardados diálogos em Istambul, que tiveram duração de pouco mais de uma hora e 30 minutos, deixaram poucos indícios de avanços importantes para pôr fim à guerra.
Kiev buscava um "cessar-fogo incondicional" para encerrar um conflito que já destruiu grande parte da Ucrânia e deixou milhões de deslocados.
Moscou rejeitou sistematicamente estes pedidos, e o único acordo concreto parece ser uma troca de 1.000 prisioneiros de cada lado.
Os diálogos no Palácio Dolmabahçe de Istambul ocorreram na ausência de Zelensky e Putin, que ordenou que seu exército invadisse a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022.
A delegação ucraniana foi chefiada pelo ministro da Defesa, Rumstev Umerov, e a russa por Vladimir Medinsky, um assessor de segundo escalão. As duas equipes foram acompanhadas por mediadores turcos.
Ambas as partes devem agora "apresentar" e "detalhar" a "visão" que têm desta trégua, afirmou o negociador russo.
- "Petições inaceitáveis" -
Entretanto, russos e ucranianos anunciaram uma troca de prisioneiros.
"Nos próximos dias haverá uma troca de prisioneiros em larga escala, 1.000 por 1.000", disse Medinsky. O chefe da delegação ucraniana confirmou a informação.
Umerov e Medinsky também especificaram que a parte ucraniana havia mencionado um eventual encontro entre Zelensky e Putin - que poderia seria o primeiro desde o início da invasão russa -, mas o negociador russo disse que Moscou havia simplesmente "tomado nota dessa solicitação".
Este deve ser "o próximo passo", insistiu o negociador ucraniano aos jornalistas.
Uma fonte diplomática ucraniana, entrevistada pela AFP, considerou, por sua vez, que os negociadores russos apresentaram "petições inaceitáveis, que vão além do que tinha sido discutido antes da reunião".
Entre as reivindicações de Moscou, inclui-se a retirada das forças de Kiev de "amplas partes do território ucraniano" como condição prévia à instauração de um cessar-fogo, disse a fonte.
Contudo, o porta-voz da diplomacia ucraniana, Gueorgii Tykhy, disse à imprensa que a delegação de Kiev manteve a "calma" durante as negociações.
Segundo Medinsky, Moscou queria falar sobre as "causas profundas" do conflito e que este encontro fosse "a continuação" dos diálogos de 2022, que terminaram em fracasso.
- "Reação forte" -
O presidente francês, Emmanuel Macron, considerou "inaceitável" que a Rússia não tenha respondido de novo ao pedido de cessar-fogo feito pelos Estados Unidos e pelos europeus, enquanto o chefe do governo alemão, Friedrich Merz, comentou que a própria realização das negociações tinha sido um "primeiro sinal, pequeno mas positivo".
Nesta sexta, os dirigentes ucraniano, alemão, francês, britânico e polonês conversaram por telefone com o presidente americano, Donald Trump, que pressiona para que os combates parem.
Na quinta-feira, Trump se disse disposto a se reunir com Putin "quando for possível organizar" uma cúpula e afirmou que "nada vai acontecer" até que ele se encontre pessoalmente com o colega russo.
Nesta sexta, o Kremlin considerou este encontro "necessário".
A reunião desta sexta foi organizada depois que o presidente russo propôs, no sábado, a realização de negociações diretas com a Ucrânia para tentar pôr fim a mais de três anos de guerra.
Zelensky aceitou e desafiou Putin a comparecer pessoalmente à cidade turca, mas o presidente russo optou por não ir e mandar uma delegação.
A Ucrânia e seus aliados europeus tinham pedido um cessar-fogo antes de qualquer diálogo entre Kiev e Moscou, uma exigência que Putin rejeitou, alegando que uma cessação prolongada das hostilidades permitiria ao exército ucraniano receber mais armas do Ocidente.
bur-ant-rbj-pop/thm/jvb/meb/mvv/yr
G.Teles--PC