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G7 analisa economia global, sacudida por tarifas de Trump
A reunião dos responsáveis pelas Finanças dos países do G7 começou nesta quarta-feira (21) em Banff, no Canadá, com discussões sobre a economia mundial, em meio à turbulência pela guerra comercial desencadeada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O encontro de ministros das Finanças e governadores de bancos centrais do Grupo dos Sete - Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido - é considerado um teste de unidade entre as economias avançadas, em um momento em que as políticas comerciais de Trump ameaçam desacelerar o crescimento econômico global.
Como tensão adicional, há a insistente proposta de Trump de anexar o vizinho Canadá, que este ano exerce a presidência do G7.
Mas o ambiente era cordial nesta quarta-feira, quando os líderes posaram para a tradicional foto em grupo, desta vez com as Montanhas Rochosas como pano de fundo.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, cumprimentou o ministro das Finanças japonês, Katsunobu Kato. Espera-se que as duas partes se reúnam para tratar de questões monetárias e outros temas.
Os colegas de Bessent buscam pontos em comum e uma distensão com os Estados Unidos em matéria de comércio.
Uma fonte próxima à delegação americana indicou que Washington espera uma condenação conjunta pelo excesso de produção na China.
Também se espera que o G7 discuta possíveis tarifas sobre as importações de baixo valor oriundas da China.
- "Mãos à obra" -
O encontro no Canadá, que se estenderá até quinta-feira, é um ensaio a menos de um mês da grande cúpula que reunirá os líderes dos países do G7, também nas Montanhas Rochosas, de 15 a 17 de junho. O Canadá receberá Trump pela primeira vez desde seu retorno ao poder em janeiro.
"Mãos à obra", declarou nesta quarta o anfitrião, o ministro das Finanças canadense François-Philippe Champagne, antes das sessões, nas quais, além de segurança econômica, também será discutida a guerra na Ucrânia.
Dois anos e meio após o início da invasão russa no país, Champagne afirmou que o G7 envia ao mundo "uma mensagem muito forte de unidade" em apoio à Ucrânia ao convidar seu ministro das Finanças, Sergii Marchenko.
Durante uma coletiva de imprensa com Marchenko, Champagne prometeu na terça-feira defender a adoção de "sanções mais duras" contra a Rússia.
Marchenko disse que, durante o encontro, tentará reiterar a posição da Ucrânia, que pede da comunidade internacional maior pressão sobre Moscou para que haja um cessar-fogo.
O Canadá e os europeus diferem sobre a Ucrânia com o governo de Trump, que teve uma espetacular aproximação com Moscou em detrimento de Kiev.
"É um G7 importante do ponto de vista existencial", declarou Ananya Kumar, subdiretora do centro de estudos Atlantic Council, com sede em Washington.
"Não acredito que, nos últimos anos, tenha se questionado tanto a relação dos Estados Unidos com os demais Estados-membros do G7 como nos últimos 100 dias", disse à AFP antes da reunião, referindo-se ao período desde o início do segundo mandato de Trump em 20 de janeiro.
L.Mesquita--PC