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Negociações para trégua em Gaza são retomadas sob pressão de Trump
As negociações entre Israel e Hamas sobre um cessar-fogo em Gaza foram retomadas nesta terça-feira (8) no Catar, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, durante uma reunião na segunda-feira em Washington, para alcançar um acordo que termine com a guerra.
"As negociações indiretas foram retomadas esta manhã em Doha", declarou à AFP uma fonte palestina próxima às conversações.
"Até o momento não houve qualquer avanço, mas as negociações continuam", acrescentou a fonte no terceiro dia de conversações, que acontecem com a participação de mediadores estrangeiros.
As negociações indiretas entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas começaram em Doha no domingo, com o objetivo de negociar um cessar-fogo após 21 meses de um conflito devastador.
Na segunda-feira, em um encontro entre o presidente americano e o premiê israelense na Casa Branca, Trump negou a existência de qualquer "obstáculo" para as negociações.
"Acho que as coisas estão indo muito bem", disse o republicano aos jornalistas no início do encontro, ao ser questionado sobre o que impedia um acordo de paz em Gaza.
Sentado do outro lado de uma longa mesa diante de Netanyahu, Trump também expressou sua confiança de que o Hamas está disposto a encerrar o conflito.
"Eles querem se reunir e querem ter esse cessar-fogo", disse o presidente aos repórteres.
A terceira visita de Netanyahu desde o retorno de Trump ao poder aconteceu em um momento crucial, no qual o presidente americano espera aproveitar o impulso da recente trégua entre Israel e Irã.
O enviado especial de Trump, Steve Witkoff, deve se unir às conversações no Catar durante a semana.
O governante israelense foi mais cauteloso sobre a paz e descartou a possibilidade de criação de um Estado palestino, insistindo que Israel "sempre" manterá o controle da segurança em Gaza.
- "Manhã difícil" -
Cinco soldados israelenses morreram em combates no norte de Gaza, informou o Exército nesta terça-feira, um dos dias mais letais para as tropas do país no território palestino desde o início do ano.
Netanyahu lamentou uma "manhã difícil" e afirmou: "Todo Israel inclina a cabeça e chora a perda de nossos soldados heroicos, que arriscaram suas vidas na batalha para derrotar o Hamas e libertar todos os nossos reféns".
Segundo correspondentes militares israelenses, as mortes foram provocadas por artefatos explosivos na área de Beit Hanun, no norte de Gaza.
Pelo menos 445 soldados israelenses morreram desde o início da guerra, segundo uma contagem da AFP.
Na segunda-feira, a Defesa Civil do pequeno território palestino informou que pelo menos 12 pessoas morreram em ataques israelenses, seis delas em uma clínica que abrigava deslocados pela guerra.
As restrições impostas à imprensa em Gaza e as dificuldades de acesso a vários pontos impedem a verificação de forma independente dos números e das informações divulgadas pela Defesa Civil.
Embora Israel tenha o apoio total da administração Trump, o presidente dos Estados Unidos está pressionando cada vez mais para acabar com a guerra em Gaza e afirmou no domingo que há "boas possibilidades" de alcançar um acordo nesta semana.
"A prioridade máxima do presidente neste momento no Oriente Médio é o fim da guerra em Gaza e recuperar todos os reféns", declarou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.
Das 251 pessoas sequestradas em 7 de outubro de 2023 durante o ataque do Hamas a Israel, 49 permanecem em cativeiro em Gaza, 27 delas consideradas mortas pelo Exército israelense.
Leavitt acrescentou que Trump espera que o Hamas aceite uma proposta negociada pelos Estados Unidos.
Segundo fontes palestinas, a proposta americana prevê um cessar-fogo de 60 dias, durante o qual o Hamas libertaria 10 reféns israelenses vivos e entregaria vários cadáveres de sequestrados, em troca da libertação de prisioneiros palestinos em Israel.
O ataque do Hamas em outubro de 2023 deixou 1.219 mortos em Israel, a maioria civis, segundo um balanço baseado em dados oficiais israelenses.
Mais de 57.500 palestinos morreram na ofensiva que Israel lançou em retaliação em Gaza, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas. A ONU considera os dados confiáveis.
burs-ser/meb/zm/fp/jc
A.Magalhes--PC